Aconteceu durante a minha juventude... Foi em uma viagem para a praia
que eu e meu amigo Marcelo, parceiro de muitas folias conhecemos
“Nossas Loiras”, assim como as batizamos. Estávamos curtindo na areia,
olhando o movimento e paquerando as gatas estiradas ao sol, quando
chegaram as duas. Lilian despertou minha atenção de imediato, uma
verdadeira deusa. Alta, corpo esguio, pele clara, olhos verdes, um par
de seios ousados e empinados, desafiando diretamente quem os olhasse de
frente (e eu olhava!), e uma bunda que, para ser definida em uma única
palavra, era perfeita.
Ela chegou acompanhada pela amiga Patrícia, outra loira que, se não
estivesse acompanhada pela Lilian, seria maravilhosa. Na verdade,
explicando melhor, ela chamava muito a atenção da praia toda, era gata
também, mas a beleza da Lilian jogava uma sombra sobre ela.
Eu o Marcelo, para desespero dos demais caras da praia, quase nos
jogamos em cima delas. Com algum pretexto bobo puxamos assunto, e logo
estávamos conversando animadamente, degustando uma caipirinha atrás da
outra. Nos entrosamos muito bem, demos muita risada, e com o tempo
passando, combinamos de nos ver logo mais a noite. Voltamos para o
apartamento mal acreditando em nossa sorte.
Naquela noite nos encontramos novamente, e fomos para um barzinho.
Com o passar da noite, as coisas foram evoluindo, porém não exatamente
da forma como eu imaginava. A Patrícia parecia ter realmente se
interessado por mim, e logo estava brincando com a minha mão, abraçando
meu braço, e dispensando uma atenção, digamos, dois pontos além do
normal. O quê seria motivo de prazer, afinal ela era uma gata e as
coisas estavam evoluindo muito bem, na verdade meio que me frustrava.
A Lilian virava-e-mexia dava mole para o Marcelo, fosse dando
tapinhas no braço dele após uma piada, fosse pelos olhares que ela
dispensava a ele e que, confesso, já estavam me deixando com ciúmes. Por
mais que a Patrícia fosse gata também, a Lilian me cativara.
Entretanto, uma graça a mais entre eles logo se transformou em um beijo,
e com essa “marcada de território” por conta do Marcelo, resolveu-se a
questão na minha cabeça.
Passei a dar total atenção à Patrícia, que na hora do beijo dos outros dois me puxou e emendou:
- “E ai? Vai ficar só olhando eles se beijarem?”
Respondi segurando seu pescoço e atacando sua boca gostosa, e em
poucos minutos decidimos que era melhor sairmos dali antes que fossemos
expulsos por atentado violento ao pudor. As várias cervejas e
caipirinhas estavam fazendo efeito, e o caminho até o apartamento foi
recheado de agarrões e beijos. Eu já nem pensava mais na Lilian, tão
entretido estava pela minha própria loira.
Vestida com uma mini saia branca, e uma blusinha de tecido fino,
rosa, ela estava realmente um tesão. No elevador os beijos foram ficando
mais quentes, e ao mesmo tempo, minhas mãos mais assanhadas. Eu apalpei
seus seios por cima da blusa, e ela fechava os olhos e se entregava.
Aquilo estava muito melhor do que eu poderia imaginar naquela manhã. Mal
esperava que a noite rendesse uns beijos e uns amassos, e no entanto
nossa noite avançava de vento em popa.
Estávamos em um tremendo amasso no elevador, os quatro, quando olhei
para o fundo do elevador. Pelo espelho eu via o Marcelo encostado na
parede lateral, beijando a Lilian, enquanto alisava a bunda dela. Numa
dessas passadas de mão a mini saia preta dela foi levantada, mostrando a
minúscula calcinha também preta que ela usava, e aquela bunda
maravilhosa. Nossa, quase fiquei louco de tanto desejo. É engraçado como
funciona a mente humana. Na praia, o biquíni que ela usava era, talvez,
até menor do que a calcinha. Mas a situação era diferente. Ali, naquele
elevador, nem sei do que eu seria capaz para foder aquele rabo divino.
Chegamos ao apartamento, já devidamente atracados, e nos dividimos. O
Marcelo e a Lilian foram para o quarto que usávamos, e eu fiquei com a
Patrícia na sala mesmo. Ela beijava de um modo delicioso, sensual,
lascivo, e em minutos estávamos deitados no sofá já arrancando nossas
roupas. Minha mão subia por dentro da sua camisa, atingindo seus seios
firmes e de um tamanho deliciosamente correto. Ela arrancou minha
camisa, e logo apertava meu pau por cima da bermuda. As peças de roupa
continuaram sendo arrancadas como dava, e logo eu vislumbrava aquele
corpo dourado pelo sol, curvilíneo, tesudo. Do jeito que o sofá
permitia, viramo-nos um para cada lado, começando um sessenta-e-nove
delicioso.
Ela era toda perfumada, e beijar e chupar sua xaninha era como
desfrutar de um manjar para deuses. Sua xoxota tinha uma fina linha de
pentelhos muito bem aparados, e minha língua deslizava para cima e para
baixo pelos seus lábios, fazendo-a gingar sua cintura de tesão contra
meu rosto. Eu segurava suas nádegas, alisando-as feliz da vida com a
sorte que havíamos dado ao conseguirmos pegar duas gatas como elas.
Isso me fez lembrar que no quarto havia outro tesão de loira, e que
logo nós provavelmente estaríamos trocando de parceiras, como já
havíamos feito várias vezes. Meu devaneio foi interrompido pela boca
deliciosa da Patrícia, chupando meu pau que, a essa altura parecia uma
rocha de tão duro. Virei-me por cima dela e, me encaixando entre as
pernas dela, encaixei meu pau na portinha da sua boceta e comecei a
comê-la. Se na praia a Patrícia parecia um tesão, agora eu estava tendo a
prova de ela realmente era. Que delícia de boceta ela tinha. Começamos a
meter mais rapidamente, e logo ela estava gemendo de tesão.
- “Isso... assim... vai, mete mais rápido... vem, me come... assim...”
E eu, obediente que sou, comia. Comia e beijava seu pescoço, sua
boca, seus seios. Ela foi ficando mais e mais excitada, e de repente me
surpreendeu:
- “Para... Chupa minha xana, chupa... Vai, põe a lingua na minha xoxota.”
Estranhei ela mandar eu parar de fodê-la para voltar a chupá-la, mas
de novo obedeci. Recomecei a chupá-la e ela simplesmente entrou em
ebulição. Descolando a bunda do sofá arqueou seu corpo e, segurando
minha cabeça junto a sua xoxota começou a esfregar cada vez mais a
boceta na minha boca. Em dois minutos gozou ruidosamente na sala, me
deixando preocupado com os vizinhos. A loira respirou um pouco, mas seu
fogo não apagou.
- “Agora você fica embaixo, tesudo...”, e dizendo isso se ajeitou por cima de mim.
Como o sofá não ajudava muito, ela ficou com uma perna apoiada sofá, e
outra no chão. Apontou meu pau para cima e, ajeitando-se, começou a
subir e descer sobre ele. Eu a segurei pela cintura e recomecei a
comê-la com força, sentindo o tesão crescer. Seu corpo gostoso se mexia
sobre mim, e seus seios pareciam ainda mais gostosos. Alguns minutos
assim e mudamos de posição novamente. Ela ficou como que sentada no
sofá, mas com a bunda bem na beirada do assento, e eu ajoelhado no chão
me encaixei entre as pernas dela, puxando-a pela cintura. Ambos gemíamos
muito e meu pau brilhava, lubrificado pelo seu sumo.
Não agüentando mais, avisei que iria gozar e sai de dentro dela.
Fiquei de pé sobre o corpo dela, que meio deitada no sofá esperava meu
gozo. Me aproximei dos seus seios e me masturbando despejei meus jatos
de leite sobre ela. Lavei seus seios e seu ventre com porra, e com as
pernas bambas vi ela pegar meu pau e puxar em direção da sua boca. Sem
acreditar na safadeza da loira, vi sua boca aberta engolir meu pau e
chupá-lo longamente, deixando-o limpinho. Decididamente, eu não sabia
ainda nada sobre a Lilian (fora ela ser um tesão) mas eu dera toda a
sorte do mundo com a minha garota. Ela simplesmente trepava muito.
Em seguida a Patrícia foi tomar um banho, já que depois da minha
gozada ela realmente precisava, e eu fui ao quarto espiar os dois. Abri a
porta e vi o Marcelo deitado de costas em uma das camas de solteiro, e a
Lilian sobre ele, de costas para onde eu estava, subindo e descendo
sobre o pau duro dele. Que visão maravilhosa era o seu corpo branquinho,
aqueles cabelos loiros balançando com o movimento dela, e a sua bunda
deliciosa. Fiquei olhando um pouco, mas eles estavam tão envoltos na
transa, se beijando e agarrados, que me sento meio fora do clima de
putaria. Silenciosamente voltei para a sala.
A Patrícia saiu do banho, e fomos para a varanda, curtir a visão da
praia de madrugada. Ela estava só de calcinha, e eu enrolado na toalha
que ela trouxera do banheiro. Ficamos lá cerca de meia hora, curtindo o
momento e brincando com o fato dela estar semi-nua na varanda. Por sorte
o andar era alto. Vimos a Lilian passar em direção ao banheiro.
Começamos a nos beijar novamente. Eu alisava seus seios, e passava a mão
pelas suas pernas. Com o ímpeto todo da primeira trepada, eu nem havia
dispensado atenção à bunda da Patrícia. E ela era uma delícia.
Firme, redondinha, com uma marquinha mínima de biquíni, era uma
tentação. Fiquei alisando-a por cima da calcinha, e virando-a de frente
para a murada da varanda, comecei a me esfregar nela. Deixei a toalha
cair, e meu pau que já subia novamente se encaixou no seu rego.
Provoquei-a:
- “E essa bundinha gostosa... Dá ela para mim, dá...”
- “Hummm, safadinho... Você quer comer meu rabinho, quer?”, ela
provocava, rebolando maliciosamente na minha frente. Eu nem podia
acreditar... Um tesão de loira, que adorava trepar, safada, engoliu
minha porra e ainda iria fazer anal comigo? Estava bom demais.
Virei ela de lado para mim, e colocando as mãos dentro da sua
calcinha comecei a brincar com sua xoxota e sua bunda ao mesmo tempo.
Enquanto nos beijávamos comecei a masturbá-la, logo tirando a calcinha
por completo. Recomeçamos a transar ali mesmo, de pé na varanda,
oferecendo um espetáculo para quem estivesse na praia e pudesse olhar,
àquela hora da madrugada, 12 andares acima.
A Lilian vinha saindo do banheiro, enrolada na toalha, e ficou parada
na sala olhando a nossa transa. Creio que o Marcelo devia estar
dormindo, já que não havia sinal dele.
- “Vocês estão loucos?”, riu a Lilian... “E se alguém ver vocês ai?”
- “Ai a gente chama para se juntar a nós...”, respondi, provocando. – “Interessada?”
Ela não respondeu, mas de qualquer jeito resolvemos entrar. A
Patrícia foi me puxando pelo pau para dentro, provocando risadas na
amiga.
- “Olha só que tesão isso aqui...”, disse ajoelhando-se na minha frente e começando a me chupar. – “Vem, experimenta...”
Fiquei torcendo, e realmente a Lilian veio. Se ajoelhou ao lado da
amiga, e segurando meu pau tirou-o da boca da amiga e ficou mexendo um
pouco nele, como que avaliando.
- “Uau, amiga... você está passando bem, hein? Que delícia...”, e dizendo isso pos meu pau para dentro da sua boca.
Quase fiquei louco com a cena, das duas me chupando, quando a
Patrícia resolveu recomeçar a transa. Levantou-se do chão e indo até o
sofá se ajoelhou sobre ele, me chamando. Fui caminhando até ela,
segurando o pau duríssimo, e chamei a Lilian, todo animado.
- “Não... melhor não. O Marcelo está lá no quarto, dormindo.”
- “Chama ele, ué...”, provoquei.
- “Vocês dois estão muito assanhados. Vou lá, para junto do meu bem,
que é mais comportado do que vocês.”, brincou ela, se fazendo de santa.
Eu continuava segurando meu pau duro, e me aproximando da Patrícia
por trás comecei a penetrar sua xoxota, mas ainda provocando a Lilian:
- “Para com isso, boba... Tira essa toalha e vem pra cá!”
Ela, brincando, abriu a toalha, mostrando rapidamente seu corpo e
fechou novamente, fazendo que “Não” com o dedo, rindo. Meu pau quase
escapa de dentro da Patrícia, de tão duro que ficou. Se o corpo da
Patrícia era quase perfeito, um tesão realmente, o da Lilian era ainda
melhor. Que delícia de mulher.
Mas eu estava comendo a Patrícia, e não dava para ficar pensando na
outra. E, aliás, ela era uma delícia também. Olhando para baixo vi sua
bunda gostosa, e lembrei da conversa na varanda. Molhei minha mão com
saliva e passei em seu cuzinho, colocando um dedo para dentro. Seu rabo
era apertado, claro, mas nada em exagero o que mostrava que ela
realmente devia curtir um sexo anal. Melhor para mim, pensei.
Tirei o pau da boceta dela e, forçando um pouco, comecei a comer o
rabo da loira. Logo a cabeça do meu pau venceu a resistência inicial, e
me senti escorregar para dentro dela.
- “Aiiii, cacete... devagar, seu sacana. Calma...”
Esperei um pouco até ela se acostumar, e logo ela própria mexia sua
cintura para frente e para trás, engolindo o que restava da minha pica.
Na ponta do corredor que ia para o quarto, víamos agora o Marcelo de pé,
e a Lílian ajoelhada, chupando ele. Eu não entendia porquê ele não
trazia ela para perto de nós, no sofá, para uma bagunça a quatro, como
já fizéramos várias no passado com outras meninas.
Mudamos de posição, comigo ficando deitado no sofá com o pau apontado
para cima. A Patrícia veio por cima, de costas para mim, e ajeitando
meu pau na entrada do seu cuzinho recomeçou a trepada. Na ponta da sala a
Lilian estava de pé agora, de frente para a parede, e o Marcelo sua
boceta por trás. A cena me deixava louco, eu já estava fissurado pelo
corpo da Lilian, em especial a bunda dela, e a perspectiva de ver meu
amigo enraba-la já me animava (e muito mais a chance de fazê-lo em
seguida, eu mesmo).
Mas para minha decepção, ele parou de comê-la e a arrastou de novo
para o quarto. De novo não entendi, mas eu tinha coisas melhores para me
concentrar. Com a Patrícia agora deitada sobre mim, minhas mãos
passeavam pelo seu corpo, seios e logo chegaram a sua boceta. Recomecei a
masturbá-la, sem parar de comer seu rabo, e ela foi ficando cada vez
mais excitada, mordendo minha boca e chupando minha língua. Logo a
tarada gozou novamente, com meu pau enterrado em seu rabo. A menina era
uma máquina de foder.
Sem parar de rebolar sobre mim, ela me provocava:
- “Assim, gostoso... mexe esse pauzão no meu rabo, mexe... Deixa ele bem duro, bem grosso... assim, goza para mim, vem... goza!”
Como não obedecer um pedido assim, feito com tanta, hã, digamos, alma
e paixão? Sacando o pau de dentro dela esguichei forte sobre sua
barriga, dando-lhe o segundo banho de porra da noite. Ela deitou-se ao
meu lado, no sofá, e adormecemos abraçados e satisfeitos.
Acordamos já com o sol invadindo o apartamento, meio desnorteados
pela bagunça da noite anterior. Fomos tomar um banho para acordarmos de
vez, e na passagem pelo quarto vimos o Marcelo e a Lilian dormindo
abraçados. Entramos juntos no Box e, como era de se esperar, trepamos
novamente, de pé sob o chuveiro. O Marcelo entrou no banheiro nos
pegando no flagra:
- “Caralho... vocês não cansam, não? Parecem coelhos, porra...”
Eu fiz um gesto com a mão, chamando-o para a bagunça, mas ele
respondeu com a cabeça que não e saiu do banheiro. Fiquei sem entender.
Em seguida nos arrumamos e fomos levar as meninas até o apartamento
delas. Passamos o dia na praia, e a tarde voltamos para São Paulo. No
carro eu puxei o assunto:
- “Caramba, nos demos bem nesse fim de semana, hein? Que gatas...”
- “Nem me fale... a Lilian é demais cara, nunca conheci ninguém assim.”
- “E a Patrícia, então?”, retruquei. – “Cara a menina é um tesão, tarada, trepa para cacete...”
- “É, deu para notar... Poxa, vocês precisam ser mais discretos.”
- “Você está louco? Já fizemos coisa muito pior antes... aliás, muito melhor, quero dizer.”, brinquei eu.
- “Mas agora é diferente...”
- “Diferente como? Nos demos bem, pegamos duas puta gatas, trepamos
para cacete... Fala ai, como é a Lilian? Comeu a bunda dela, cara? Que
tesão que ela é, hein? Olha, eu quase...”, ia dizendo eu, quando ele me
interrompeu.
- “Cara, para com isso... Ela é diferente, não é como essas meninas
que nós pegamos.”, ele me repreendeu, sério. – “Ela é diferente.”,
repetiu.
Ai eu percebi que havia acontecido uma merda, por mais improvável que
fosse. O puto do Marcelo tinha conseguido se apaixonar pela menina, em
apenas uma noite!
Não que fosse um absurdo, a Lilian realmente era linda, mas era
totalmente inesperado, ainda mais pela forma como tudo acontecera.
Conhecêramos as meninas na hora do almoço, saímos à noite, trepamos na
madrugada. Não era exatamente um conto de fadas, e isso aliás não me
incomodava nem um pouco. Mas o cara estava apaixonado pela menina. Ai eu
entendi porquê ele não topou a suruba na noite anterior.
Imediatamente me veio a imagem da Lilian ajoelhada na minha frente,
chupando meu pau. Pensei se ela havia dito isso para ele, e qual a
reação que ele teria. De qualquer maneira, naquele momento eu não sabia
da paixão dele, e de mais a mais, quem mandara ele dormir? Decidi que
não falaria nada para ele, e não tocaria mais no assunto putaria. Mas a
imagem daquele tesão sem roupa não sairia da minha cabeça por dias e
dias ainda.
Os dias foram se passando, e seguíamos com as nossas loiras. O
Marcelo cada vez mais apaixonado e entregue, e eu muito satisfeito com a
Patrícia (trepávamos como doidos), mas não exatamente fissurado como
ele. O quê me chamava a atenção é que quando falávamos sobre sexo, ele
era sempre contido e reservado, totalmente diferente do Marcelo que eu
conhecia. Ele só repetia que ela era diferente, e que eles estavam
apaixonados um pelo outro.
Fazíamos ainda bastante coisas juntos, e eu continuava a olhar de um
modo especial a Lilian, porém nunca brinquei com ela nem toquei no
assunto do que rolara no apartamento em Santos. A Patrícia, porém, me
disse certa vez que estava sentindo sua amiga meio para baixo. Segundo
ela, o relacionamento entre a Lilian e o Marcelo era, nas palavras da
amiga, meio ‘morno’.
- “A Lilica, assim como eu, bem... não preciso mentir para você! Nós
gostamos pra cacete de uma boa foda. Eu gosto, você sabe, e a Lilica
também gosta. Mas parece que o Marcelo a vê como uma princesa, que não
pode fazer nada mais ‘devasso’. O prato principal ali, é um bom e
apaixonado papai-e-mamãe, e pronto!”
A primeira reação que me veio foi uma vontade de mandar prender o
puto do Marcelo, por desrespeito a um monumento nacional vivo. A
segunda, não posso negar, foi resolver o problema da minha amigona
Lilian. Mas o Marcelo era meu amigo, e tentei refrear ambos os
sentimentos, no final das contas.
O tempo foi passando, e um final de semana tivemos um programa
inusitado. Fomos convidados para um passeio de barco com a família da
Lilian. Descemos para Ilhabela num sábado cedo, e chegando na marina
fiquei admirado com o tamanho da lancha da família dela, se é que
podíamos chamar aquele barco de lancha. Era muito bonito, com uma grande
área coberta, duas suítes, salão com TV, bar, e tudo mais o que gente
com muita grana consegue levar para o mar.
Saímos navegando, passando por belas praias da Ilhabela, até pararmos
em um ponto abrigado, ao lado de um veleiro. Os primos da Lilian
conheciam os donos do veleiro, que convidaram o pessoal para aproveitar
os famosos ventos de Ilhabela, que lhe valhe o nome de Capital da Vela.
Como o veleiro, embora grande, não comportaria todo mundo, ficamos a
bordo da lancha nós quatro, enquanto os outros seis a bordo passaram
para o veleiro. Prometemos que não sairíamos de lá, promessa aliás fácil
de cumprir com aquela mordomia toda, somando-se o fato de que ninguém
tinha a menor idéia de como pilotar aquele apartamento flutuante, e
ficamos ali, naquela espécie de baia isolada, os quatro e o barco.
Começamos a beber cerveja, e logo as meninas tiveram idéias.
- “Paty, essa é a chance que sempre quisemos.”, disse a Lilian, já sacando a parte de cima do seu biquíni.
- “Demorou, amiga...”, retrucou a Patrícia, imitando a amiga.
Eu nem olhei para a o Marcelo, mas podia imaginar a cara dele. A
Patrícia pediu para eu passar protetor nela. Enquanto eu deslizava as
mãos pelas costas dela, olhei para a bunda da Lilian, deitada ao lado, e
provoquei minha namorada:
- “Por quê você não aproveita e tira a parte de baixo do biquíni também?”
- “Você está louco?”, respondeu de pronto o Marcelo. – “E se aparece alguém?”
- “Aparecer quem? Só se for um tubarão... O pessoal saiu de veleiro, esqueceu? Eles vão demorar horas para voltar.”
As duas se olhavam, em uma espécie de conversa muda que só elas entendiam. Ato contínuo, a Patrícia anunciou:
- “Quer saber? Eu gostei da idéia... Sempre quis fazer isso.”, e
desamarrou o laço lateral que prendia seu minúsculo biquíni. O Marcelo
ficou olhando para a bunda da Patrícia, e claramente gostou do que viu.
Ao lado, a Lilian fez o mesmo, me deixando pela primeira vez,
finalmente, ver claramente sua bundinha linda. E como era linda, mesmo.
Redondinha, empinada, com uma minúscula e bem cuidada marquinha branca,
sobre sua pele não tão dourada como a da Patrícia, mas muito bonita.
Ficamos uns instantes olhando as duas bundas, e confesso que meu pau ganhou vida rapidamente.
- “Ei!!! Vocês vão ficar ai, olhando nossas bundas? Vão pegar cerveja para nós, porra!”, ralhou a Patrícia.
Fiquei meio sem jeito de levantar dali de pau duro, mas dei um jeito
de escapar para dentro do barco. O Marcelo veio atrás de mim, dizendo
que iria pegar uns petiscos para a gente. Deixei ele ali, e voltei o
quanto antes para o lado das duas musas, levando as latas de cerveja.
- “Cacete... isso que é vida, hein? Puta barcão, duas loiras gostosas, cerveja gelada... Acho que não falta nada!”, brinquei.
- “É, você bem que gostaria de ter as duas loiras, né seu puto?”, brincou a Patrícia, piscando para a Lilian.
- “É modo de dizer, loira...”, me defendi.
- “Puxa, então quer dizer que você não me comeria, Marcos? Você me acha feia?”, brincou a Lilian, fingindo-se de ofendida.
- “Ah, sei lá... Deixa eu ver melhor o material, dá uma levantadinha,
dá...”, provoquei, sem nem lembrar do Marcelo, a metros de nós.
A Lilian parecia esperar por uma oportunidade para se mostrar, e
ajoelhando-se de frente para mim segurou seus seios (e que seios!),
passando a mão em seguida pelo corpo... Em seguida se inclinou para
frente, mantendo a bunda empinada.
- “Que tal? Você acha que dá para usar?”, provocou ela.
- “Ei, ei... que putaria é essa aqui?”, disse o Marcelo chegando com
um prato de salame e queijo. – “Não posso ficar 2 minutos fora que vocês
já começam uma zona?”
A idéia agradou a Patrícia, que sem dizer nada veio para cima de mim,
segurando meu pau por cima da bermuda. Seu corpo ardia pelo sol, e
nossas bocas se atracaram rapidamente. Minha mão desceu pelo seu corpo,
ajoelhado ao lado do meu, atingindo sua boceta. Comecei a brincar por
ali, com movimentos circulares. Ela gingava a cintura, acompanhando meus
dedos.
- “Vem, paixão...”, chamou o Marcelo, puxando a Lilian. – “Vamos lá para dentro, deixar esses dois tarados a vontade.”
- “Nada disso, garanhão!”, respondeu ela, para surpresa de todos. –
“Hoje vamos transar todos juntos... Hoje é dia de aproveitarmos!”
Fiquei olhando para ela, sem acreditar no que eu ouvia, mas
satisfeitíssimo por ela ter resolvido a questão. Devo ter sido óbvio
demais, porquê a Patrícia puxou meu rosto de volta para beijá-la.
Comecei a sugar seus seios, enquanto ela me ajudava a abaixar minha
bermuda.
Não acompanhei a discussão dos dois ao nosso lado, porquê a Patrícia
já deitava em cima de mim, começando um sessenta-e-nove. Eu chupava sua
boceta e alisava suas coxas, enquanto ela engolia minha vara dura com
sua boquinha gostosa. Olhando para o lado, vi o Marcelo de pé, já
pelado, e a Lilian chupando seu pau, ajoelhada ao nosso lado.
Ficamos uns minutos assim, até que me bateu uma idéia louca, e
deslocando um pouco nossos corpos para o lado, coloquei a Patrícia de
uma maneira tal que o Marcelo podia ver claramente sua bunda e sobre meu
rosto. Como ela estava sobre mim, estava praticamente de quatro ao lado
dele, toda exposta. Eu separava ainda mais suas nádegas, mostrando para
o meu amigo o rabo da minha namorada. A Lilian deve ter percebido,
porquê colocou o Marcelo deitado no convés onde estávamos, perto da
Patrícia. Continuo a chupá-lo, mas agora as duas estavam perto do pau
dele. Eu sabia que ela estava de quatro ao meu lado, e estava louco para
olhar o bunda dela, mas com a cabeça no meio das pernas da Patrícia,
não conseguia.
Sai de baixo dela, e mantendo-a de quatro, comecei a comer sua
boceta. Agora eu tinha uma visão das duas loiras, ambas de quatro,
lado-a-lado, mas não tinha coragem de atacar a Lilian. Ela se deslocou
para cima do Marcelo, e ajeitando-se sobre ele, começou a cavalgá-lo.
Ficamos trepando assim, os quatro juntos, mas cada um com seu par.
Eu não tirava os olhos da Lilian, e de como ela trepava gostoso.
Procurei tirar o foco da trepada, e me concentrar em outras coisas afim
de não gozar logo, mas continuei a bombar dentro da xoxota da Patrícia,
que rapidamente gozou. Ao lado nosso a trepada seguia meia morna, com o
Marcelo deixando a Lilian fazer todo o movimento. Repentinamente,
entrentanto, ele virou o corpo passando para cima dela, e passou para um
papai-e-mamãe acelerado . Eu via as pernas da Lilian abertas, ao lado
do corpo dele, e seus seios balançando no ritmo da trepada, até que o
Marcelo gozou dentro dela.
Caimos os quatro ali, na proa do barco, eu ainda de pinto duro, e a
Lilian com uma cara meio frustrada. O sol estava torrando, e resolvemos
aproveitar para cair todo mundo na água e nos refrescarmos. Ficamos
nadando nus por um tempo, e logo estávamos de volta ao barco, ainda
pelados, bebendo. Começamos a falar sobre sexo de um jeito mais safado, e
parecia que o Marcelo ia se soltando, pouco a pouco. Eu percebi que a
Patrícia estava meio altinha, já:
- “Pow, Marcelão...”, provocou a Patrícia. – “Sacanagem sua gozar
dentro da Lilica. Vamos combinar, gozada tem que ser fora, para todo
mundo ver!”
Rimos todos, apesar do Marcelo ter ficado meio sem graça. Entramos no
salão/copa do barco, fugindo um pouco do sol e fomos nos espalhando
pelo espaço ricamente decorado do barco.
Ficamos andando por ali, todo mundo pelado, e situações começaram a
acontecer. A Patrícia, safada, começou falando que o pinto do Marcelo
era branquinho, e que seria preciso passar protetor solar nele... Entre
uma brincadeira e outra o clima foi esquentando, e eu que ainda não
havia gozado estava taradão.
O Marcelo e a Lilian ficaram em um sofá em “L” logo na entrada do
salão. Ela deitou ao lado dele, e enquanto conversávamos, começou a
beijar o peito dele, descendo em direção à barriga e ao pau dele, ainda
mole. Ele ainda estava meio incomodado com a situação, mas ela provocava
ele:
- “Hummmm... vamos deixar esse brinquedinho aqui pronto para o uso!”
- “Paixão... para com isso, você já está alta!”
Ela ignorava ele, e continuava a chupar o pau dele, que logo começou a
dar sinal de vida. Eu já estava em riste me esfregando com a Patrícia.
Peguei ela pela mão e a levei até o posto de comando, mais a frente.
Diante de um painel que parecia de um avião de tantos relógios que
tinha, encostei atrás dela e comecei a comê-la. Ela apoiava o corpo
sobre o painel, e empinava a bunda para mim, que comia sua boceta
gostosa.
No sofá, a Lilian montou no Marcelo e os dois recomeçaram a trepar.
Eu segurava a Patrícia pela cintura e mandava ver nela, aproveitando
cada momento da trepada. Resolvi que valia a pena botar uma pimenta a
mais naquela folia, e virando a Patrícia a coloquei sentada na cadeira
do comandante, na verdade uma bela poltrona de couro, mais alta do que o
normal. Abri suas pernas, deixando-a toda exposta, e me abaixando
comecei a chupar sua xoxota. Ela adorava essas interrupções para uma
chupada, e aproveitando para brincar com meus dedos em sua xoxota e no
seu cuzinho, fiz ela gozar rapidamente.
O Marcelo debruçou a Lilian na mesa que havia no meio do salão, e
comia sua boceta por trás, próximo a nós. Levantando a perna direita da
Patrícia e apoiando-a no meu ombro, deixei ela toda exposta para o olhar
dos dois ao nosso lado. Pincelei meu pau na sua xoxota, arrancando
suspiros de prazer dela. Apontei meu pau para o seu ânus, e comecei a
penetrá-lo. Os bicos dos seios da Patrícia, totalmente arrepiados
denunciavam o tesão dela.
Passei a foder ser rabo compassadamente, arrancando novos gemidos e
suspiros. A Lilian, ao lado, olhava vidrada a cena, e o Marcelo havia
parado de comê-la, ficando parado atrás dela. Fiquei assim uns minutos,
até que anunciei que iria gozar.
A Patrícia saiu de cima da cadeira e ajoelhou na minha frente. Pegou
meu pau e começou a masturbá-lo, na altura dos seus seios. Gozei
fortemente sobre eles e ela, como sempre, caiu de boca no meu pau em
seguida, chupando as últimas gotas do meu prazer. Os dois continuavam
olhando, vidrados.
Eu e a Patrícia caímos na água de novo, afim de nos lavarmos e
refrescarmos um pouco, e na hora de voltar a Patrícia botou lenha na
fogueira:
- “Espere um pouco para voltar, dê uma enrolada aqui fora...”
- “O quê você vai fazer?”
- “Ensinar ao seu amigo como se faz uma putaria...”, respondeu ela, com naturalidade.
Estranhamente, eu não tinha ciúmes disso. Embora não imaginasse a
Patrícia me traindo normalmente, por alguma razão eu via com uma certa
naturalidade uma zona entre nós quatro. Torci para que o Marcelo não
desse para trás, entre outras razões porquê isso me habilitaria a comer a
mulher dele, e eu estava louco para fazer isso.
Esperei uns minutos e subi. Me aproximei discretamente da sala, a
tempo de ver uma cena maravilhosa. O Marcelo comia a Lilian, deitada no
sofá, ele no meio das pernas dela. Mas a Patrícia estava deitada sobre o
corpo da Lilian, e as duas se beijavam e alisavam os seios uma da
outra. A bunda da Patrícia estava na frente do Marcelo, que alisava ela.
Era impossível resisitir.
Ele tirou o pau duro de dentro da Lilian, e ficou esfregando na boceta da Patrícia. Ela olhou para trás, provocando-o:
- “Vem, seu puto... mete na minha xoxota também, mete! Vem, põe esse pau duro dentro de mim!”
O Marcelo enfiou seu pau nela, e ela parecia ensandecida, uma
verdadeira atriz de filmes pornô. Gingava, rebolava, gemia. A Lilian de
afastou um pouco para trás, deixando sua boceta na altura da boca da
Patrícia, que não se fez de rogada e começou a chupá-la. E o Marcelo
seguia comendo-a.
Eu permaneci no meu posto, apenas olhando a cena. Eu não entendia,
aliás, como o Marcelo resistia ao rabo da Patrícia, já que ela estava de
quatro na frente dele.
A boca e a língua da Patrícia logo produziram resultado, e a Lilian
gozou pela primeira vez no dia. Resolvi que era hora de entrar em cena, e
fui na direção da Patrícia, primeiramente. O Marcelo olhou para mim
meio sem jeito, e eu fiz um gesto para ele seguir em frente. Dei meu pau
ainda mole para a Patrícia chupar, enquanto a Lilian recuperava o
fôlego. Era apertado ali para os quatro, e resolvemos conhecer a suíte
principal do barco.
Na verdade o nome era pomposo, mas mesmo em um barco tão bacana como
aquele, a tal suíte não comportava tanta gente com folga. Ainda assim,
valia a folia, e nos ajeitamos do jeito que dava. O Marcelo pulou em
cima da Patrícia, e começou a comê-la no bom e velho papai-e-mamãe do
qual ele parecia ter virado fã. Eu queria aproveitar o máximo que
pudesse da Lilian, e comecei chupando sua xoxota.
Comecei pelas suas coxas, lambendo-a e beijando-a, até chegar aos
seus pentelhos ralos e bem aparados. Beijei sua boceta, arrancando
suspiros dela. Abri seus lábios e enfiei a língua nela. Ela se contorceu
e gemeu. Coloquei primeiro um, depois dois dedos dentro dela, e
mordisquei de leve seu clitóris. Fiquei uns minutos brincando assim, e
ela rebolava loucamente na minha cara. Ela me chamou para fodê-la. Virei
ela de quatro para mim. Aquela bunda era demais, simplesmente
maravilhosa. Resisti a tentação do seu cuzinho, e penetrei sua boceta.
Enfiei o pau até a metade, parei um pouco, e então puxando-a com força
enfiei o resto. Ela gemeu forte.
Percebi na hora que ela gostava de uma pegada mais forte, e fiz
assim. Atrás dela, levantei uma perna para ter mais apoio, e comecei a
fodê-la velozmente, com força, e batendo no fundo da sua boceta. Ela
gemia palavras desconexas, resmungava, delirava. Ao lado o Marcelo
colocou a Patrícia de quatro também, e olhando mais para mim comendo a
Lilian do que para a sua própria foda, seguia comendo ela. Claramente
ele parecia mais preocupado comigo do que com a trepada.
Ignorei ele, e segui comendo forte a Lilian, que logo teve outro
orgasmo. O corpo dela tremia todo, e ela logo ficou meio jogada na cama,
só com a bunda levantada. Agora era a hora que eu tanto esperava. A
Patrícia pareceu ler minha mente, porque nessa hora ela se empinou toda
para ele, e levantando um pouco o corpo virou para trás e disse:
- “Come meu cuzinho, come...”
Tenho que confessar que nessa hora sim, me deu um certo ciúmes... Mas
a perspectiva era fantástica para mim, que já comecei a passar o dedo
sobre o buraquinho da Lilian, que toda meiga rebolava na minha frente
languidamente, ainda com meu cacete cravado na sua boceta.
O Marcelo entretanto melou nossos planos.
- “Vem aqui fora, que eu quero gozar.”
Realmente não dava para gozarmos em cima da cama no barco da família
da Lilian, levando a Patrícia para fora, a colocou no mesmo lugar em que
eu havia gozado, ajoelhada na frente dele. Porém, ao contrário de mim,
fez questão de por o pau na boca dela para gozar. A Patrícia não se fez
de rogada e levou na boca toda a porra dele.
Nós dois havíamos parado de trepar, e também havíamos saído da suíte.
De novo eu ainda não havia gozado, mas meus planos se mantinham firmes.
O Marcelo nos chamou para a água, justamente no momento em que a Lilian
se ajoelhava na minha frente, chupando meu pau. Disse a ele que já
íamos, e ele foi para a popa, juntamente com a Patrícia. Esperei os dois
entrarem na água, e levantei a Lilian.
- “O filho-da-puta gozou na boca da Paty... Você acredita que ele nunca fez isso comigo? Diz que isso é coisa de puta.”
- “Relaxa... vamos fazer outra coisa que ele nunca deve ter feito com você!”
- “Ah, é? O quê, seu sacana?”
Deslizei a mão pela sua bunda...
- “Vou comer seu cuzinho, tesão.”
- “Eles já vão voltar.”
- “Então vamos rápido...”, respondi, e a levei novamente para a cama da suíte.
Deitamos na cama e começamos um sessenta-e-nove... Enquanto eu
chupava sua xoxota fui colocando primeiro um, depois dois dedos em seu
rabinho. Ela chupava meu pau, que já estalava de tão duro. Eu queria
curtir aquilo, mas não tínhamos tempo.
Coloquei-a de quatro na cama, e me ajeitando atrás dela encostei a
cabeça do pau no seu buraquinho. Ela brincava com os dedos na sua
xoxota, e eu fui pressionando o cacete. Pouco a pouco aquela bunda
deliciosa foi engolindo meu pau duro, um centímetro de cada vez.
Me esforcei para não ficar olhando muito, porquê queria prolongar
aquilo ao máximo. Quando meu pau entrou cerca de metade no seu rabo, ela
começou a mexer o corpo. Segurei nas suas ancas, e apoiado nos pés
comecei a fodê-la ritmicamente. Meu pau sumia no meio daquelas nádegas
perfeitas, redondas, lisinhas. Que tesão...
Empurrei meu pau até o fim, grudando meus pelos na sua bunda, e
arrancando um gemido mais forte dela. Desisti de me segurar, e fodi ela
como sempre sonhara, com força, fundo, até despejar todo meu leite
dentro da bunda dela. Não havia ninguém para olhar, mesmo...
Caímos prostrados sobre a cama, preocupados com a longa ausência.
Resolvemos encontrá-los na água, para evitar que o Marcelo viesse nos
procurar e descobrisse que o botão tão guardado por ele da sua namorada,
acabara de fazer a alegria do seu amigo.
Ao retornarmos para o barco decidimos que era hora de nos vestirmos
para esperar o pessoal, que realmente chegou em mais meia-hora, dizendo
que nós não sabíamos o que havíamos perdido. Trocamos um olhar
significativo entre os quatro, e eu em especial com a Lilian. Tinhamos,
afinal de contas, mais um segredo agora.
Junto com a primeira chupada, ainda no apartamento na nossa primeira
noite, eu teria agora mais uma bela cena para não tirar aquela princesa
dos meus pensamentos. E, realmente, eu pensei ainda muito nela, várias
vezes.
E, conforme nosso olhar prometera naquele barco, outros segredos vieram.
Nenhum comentário:
Postar um comentário