terça-feira, 31 de julho de 2012

Fantasias com a minha filha

Desde que parti em viagem há mais de quatro meses, não sei o que é estar com uma mulher na cama. Todo esse tempo visitando cada unidade da empresa pode até ser muito gratificante profissionalmente, mas meu lado pessoal estava gritando de desespero. Fui pai aos 16 anos, mas meu casamento durou pouco tempo devido à minha imaturidade, somado ao trabalho que hoje me consome quase todo a minha atenção e meu tempo, e com isso tudo mal vejo minha filha, que hoje tem 25 anos. O trabalho me envolvia tanto que eu mal tinha tempo para procurar alguém interessante até mesmo para uma noite de sexo casual, e a ideia de me envolver com prostitutas nunca me encantou. Eu gosto daquele toque de magia, conversas, cumplicidade, sedução e olhares, mesmo que dure apenas uma noite. Naquela noite eu estava pronto para sair, decidindo os últimos detalhes, quando o interfone avisa que minha filha me aguardava na recepção do hotel. Um balde de água fria nos planos de caça daquela noite, mas realmente eu havia combinado com ela esse encontro, já que não nos víamos há muito tempo. Ela havia sido contratada pela empresa há menos de um ano, e sem dificuldade chegou numa posição onde, assim como eu, era enviada para todo o canto, em parte graças às dicas e recomendações que eu havia cuidadosamente dado à ela, em parte graças ao seu preparo e competência que mostrou em campo, embora eu ache que um dos principais ingredientes dessa fórmula foi também seu charme e beleza. Avisei que estava descendo e a encontrei me esperando no saguão. Meu Deus... ela estava simplesmente deslumbrante. Morena de cabelos lisos até quase o meio das costas, devidamente penteada para dar mais volume, uma calça colada marcando bem o corpo e uma blusa decotada, além da maquiagem que realçava seus olhos e lábios de maneira especial. Aquela era uma boca carnuda que eu devoraria sem a menor dificuldade se ela não fosse minha filha, especialmente na estiagem sexual em que eu me encontrava. Mal podia imaginar que aquele pensamento tinha sido apenas o primeiro de uma série que eu jamais poderia imaginar o desfecho. - Preciso de um favor muito especial hoje... sabe aquele cara que eu comentei que não sai do meu pé? Ele programou para viajar junto comigo e não me larga. Lembrei da nossa conversa de alguns dias antes pelo celular, e mais ao fundo vi o rapaz que ela queria despistar. Ele devia estar louco por aquele ela, e eu entendia bem o que ele devia estar sentindo: ela era um monumento, algo realmente de parar o trânsito. Como nós não trabalhamos na mesma sede, ele nem devia fazer ideia de quem eu era, mas dava pra notar que ele estava incomodado com a minha presença ali. - Eu comentei com ele que para hoje à noite eu já tinha arrumado alguém que desse conta de mim, mas eu acho que se ele não me vir acompanhada, não vai acreditar e não vai desgrudar de mim. Ouvir aquelas palavras vindas dela me tiraram um pouco da realidade. ?Precisa ser muito homem para dar conta disso tudo aí direitinho?, pensei eu, admirado com a beleza de seu decote, e por um instante fiquei imaginando ele desabotoado, revelando tudo aquilo que sua blusa insistia em esconder. Ela então me abraça pela cintura e me puxa bem colado ao seu corpo. Entrando no jogo, deslizo a mão por seus cabelos e costas, segurando bem firme pela cintura enquanto parava no pescoço, pronto para dar uma bela fungada nele. Fiquei totalmente arrepiado! Isso foi suficiente para o rapaz se mandar, e ela me pareceu mais aliviada depois disso, saindo logo depois em busca de um taxi para nós. Se antes eu já não estava normal com a presença dela, tê-la em meus braços daquela forma por um instante mexeu um pouco comigo, e mesmo sendo o pai dela, enquanto a via caminhando toda charmosa, eu me peguei imaginando o que mais aquelas roupas escondiam... - Agora você está livre para a noite... Aquele cara não deve te incomodar tão cedo. - Eheheh... Quem sabe agora eu tenha alguns dias de sossego! Convidei-a para jantarmos, e como estávamos num dos bairros mais gastronômicos da cidade, achamos um lugar gostoso sem maiores dificuldades. Conversamos a noite inteira, saboreando o cardápio especial da casa e um bom vinho recomendado pelo maitre. Começamos a lembrar de historias gostosas de sua infância e adolescência, suas descobertas, conquistas, amores e paixões. Comentei como ela havia se tornado uma mulher especialmente linda e atraente, e ela me perguntava, entre outras coisas, como andava meu coração. - Não é fácil achar alguém que seja especial e que conviva bem com essa nossa vida de aviões e hotéis. Só mesmo se for alguém de dentro desse nosso mundinho, e você sabe que aqui não tem muita gente que valha a pena compartilhar nossa intimidade. Com isso, nossa busca acaba se limitando a um bom sexo, já que o coração acaba ficando em segundo plano nessa corrida. Você está começando agora, mas já deve ter percebido bem isso. - Exatamente... eu até consigo levar um cara pra cama, mas já na manhã seguinte eu quero mais é que ele caia fora o mais rápido possível. Não suporto conviver com alguém que não saiba conversar e me envolver. - Se bem que olhando pra você, não precisa fazer muita força para levar alguém pra cama, né? - Quem te escuta falando isso pensa que com você é diferente! Olha bem, boa parte desse corpinho aqui que você esta elogiando é herança genética sua mesmo... Realmente, ela havia de longe colocado a mãe no bolso, que nem mesmo em seus tempos áureos chegava perto do esplendor que ela agora exibia, mas confesso que ouvir essas coisas da boca da minha filha mexeu de novo comigo, e fiquei imaginando ela usando apenas uma lingerie, de quatro à meia luz numa cama, me olhando nos olhos apoiada sobre os cotovelos. - Uma coisa é ter um bom equipamento, e a outra é saber usá-lo. Será que você sabe cuidar disso tudo? - Eu separo bastante minha vida pessoal da profissional, e ao contrário do que muitos pensam, eu felizmente nunca precisei de favores de sofá para crescer na empresa. Mas entre quatro paredes, eu levo o parceiro que eu escolho e pratico com ele meus segredos, que até esse momento tem mostrado bons resultados... Fiquei imaginando que segredos que minha filha guardaria na manga para usar na cama com seu parceiro, e depois dei uma boa risada, concluindo que a última coisa que ela provavelmente vestiria naquele momento seria algo com mangas. Puxando pela memória, lembrei de que nos raros encontros que tivemos ao longo da última década, nunca a vi em trajes menores, e isso reforçou minha dúvida anterior sobre o que aquelas roupas esconderiam. Do que eu poderia avaliar, em seu ritual de sedução ela nunca abriria mão de um belo decote, pois ela sabia o quanto seus seios sempre foram objetos do desejo de todos os machos à sua volta, hoje até incluindo a mim mesmo nessa lista. Fui saber depois que ela realmente tinha se arrumado para sair à caça naquela noite, sem que eu pudesse imaginar quem seria sua presa. Ficamos então conversando sobre outros assuntos mais amenos até a hora em que percebemos que os garçons precisavam fechar a casa. Ela viajaria na manhã seguinte para a próxima unidade, e cruzando nossas agendas vimos que em alguns dias estaríamos novamente juntos, quando então poderíamos marcar um outro jantar. - Mas só vamos sair se você não tiver nada agendado com alguém especial, ok? - Sua bobinha... essa pessoa especial já está na minha frente nesse instante! ?Pena que com roupa demais...? Ingenuidade minha acreditar que esse pensamento era exclusivamente meu, mas ela só viria a me confessar isso bem depois. Enquanto aguardávamos o taxi de volta, ela se aconchega em mim e eu a abraço por trás. Aquele corpo colado no meu, depois de toda aquela conversa, resultou numa ereção imediata e inevitável, e eu apenas cuidei de me afastar dela o suficiente para ela não sentir a cutucada. Considerando que nunca a tinha visto de biquíni, minha imaginação atroz me leva para um quarto onde ela dançava sensualmente de costas, num biquíni sumário e apoiada numa parede, e os detalhes ficam por conta da minha exclusiva imaginação, já que não tinha ideia exata do que ela usaria para ?encher o biquíni?. Nada de especial naquela semana, apenas muito trabalho e nenhuma mulher interessante para eu levar pra cama, por mais que eu procurasse. Aquilo já estava me causando uma certa angústia, nunca tinha ficado tanto tempo sem sexo. Trocamos algumas ligações e mensagens ao longo da semana, e finalmente na sexta, embarquei para cidade onde ela estava, onde eu acreditava que conseguiria descontrair um pouco mudando de ares e pensamentos, principalmente tirando o atraso de sexo em que eu estava. Assim que pousei, liguei confirmando com ela o jantar já para aquela noite, para não perder um único instante ao seu lado. Passei no meu hotel para deixar a bagagem e logo depois cheguei na recepção do hotel onde ela estava hospedada. Fui anunciado e fiquei no balcão aguardando ela descer, quando então vejo o mesmo rapaz da semana anterior, tomando algum drink no snack-bar do saguão. Naqueles segundos que nunca acabavam, fiquei tentando adivinhar como ela estaria produzida naquela noite, e imaginei que um baby-doll com duas gotas de perfume ficaria perfeito nela. ?Eu preciso urgente de uma mulher... SOCORRO!? Ela saiu do elevador ainda mais linda e maravilhosa, eu mal podia acreditar que ela era a minha própria filha. O tubinho branco sem calcinha que ela vestia modelava cada curva de seu corpo, e o cabelo preso por um daqueles palitos japoneses permitia admirar aquele lindo pescoço por inteiro. Mais uma vez me peguei vendo-a como uma fêmea, fantasiando rasgar aquele vestido ali mesmo na recepção. ?Realmente, preciso catar logo uma mulher senão vou pirar, e tem que ser URGENTE...? Fiz sinal para ela sobre o rapaz, e ela chegou sussurrando ao meu ouvido para eu sustentar o jogo que ela ia começar de novo, senão o cara não ia mesmo largar do pé dela. Eu estava me divertindo em ajuda-la a se livrar dele, principalmente sabendo que isso me renderia mais uma noite ao lado daquela princesa. Para a minha surpresa, ela então me rouba o fôlego com um longo e delicioso beijo. Nem sei se foram cinco segundos ou cinco horas, mas aquele beijo, vindo de uma mulher tão linda, perfumada, bem vestida, toda produzida e extremamente sexy, me tirou do chão, e por alguns segundos esqueci que aquele tesão era minha própria filha. Segurei forte pela cintura e nuca e retribuí seu beijo, onde sua língua ficou passeando pela minha boca. Minha imaginação viajava longe, e podia quase sentir aquela boca me pagando um boquete fantástico. Segurei então pelos cabelos e a conduzi novamente para me permitir uma boa exploração do seu pescoço. Não apenas o rapaz, mas toda a recepção parou para ver aquilo, e sem demora saímos dali, pegando um taxi para o restaurante. - Agora eu acho que ele não vai te incomodar tão cedo... - Creio que sim, e parece que teve alguém que gostou pra cacete daquele beijo! - Como assim??? - Grudado do jeito que a gente estava, não deu pra eu ignorar esse volume aí entre suas pernas. Olhei para baixo e vi que a minha ereção ainda estava lá. - Tá, eu gostei mesmo, e a iniciativa foi toda sua! Faz tempo que eu não pego uma mulher desse jeito, e apesar de você ser minha filha, devo admitir que você é uma femme fatale e eu não tenho sangue de barata. Aliás, cuidado, porque daqui a pouco seu vestido vai furar... Os bicos de seus seios denunciavam que eu não era o único que havia curtido aquilo, e mais tarde ela me confessou que aquilo mexera com ela, não apenas espetando seus mamilos mas também deixando-a molhadinha, e a continuidade não seria muito fácil de esconder, já que estava sem calcinha. O resto da noite foi normal, conversando sobre trabalho, amenidades e a festa de Natal que estava chegando, onde toda a família sempre se reunia. - O duro dessas festas é todo ano ver meus primos me comendo com os olhos e fingindo o contrário. Fica aquele clima chato e acaba nem dando muita vontade de ir pra lá... - Chato por eles te desejarem ou por não irem até o fim? - Quando estou com vontade, sexo é bom de qualquer jeito, e creio que poderia ser assim até mesmo com um deles. Mas ali ninguém me desperta aquele fogo que me sobe pela espinha, minha kundaline... - Você está bem tântrica hoje, não? Mas eles são sangue do seu sangue. Isso não é complicado? - Acho que não... namorar, casar e ter filhos com parentes com certeza ia ser complicado, tanto social quanto geneticamente. Mas eu estou falando de rolar uma ou duas horas na cama com um homem que sabe conduzir isso, e como disse antes, se pintasse mesmo um clima, eu provavelmente não evitaria. Seria muito melhor se fosse com alguém mais maduro, charmoso e viril... Seu silêncio tomando um gole do vinho, seguido de um olhar penetrante na minha direção, deixou claro nas entrelinhas quem ela gostaria que fosse essa pessoa, e é desnecessário dizer que minhas fantasias já estavam a mil, imaginando ela deitada num tapete coberta apenas com pétalas e com uma de suas pernas completamente estendida pra cima. Na volta para o hotel, antes de descer do taxi, ela me fita por um longo instante, e depois dá uma respirada profunda, fechando os olhos e soltando seus cabelos, balançando a cabeça de um lado para o outro para ajeita-los. Acariciei seu rosto, admirando sua beleza iluminada pela luz da lua que entrava pela janela, e fiquei alguns segundos sem ação diante dela, com a rola dura quase pulando pra fora da calça. Joguei seu cabelo por trás de uma orelha e dei então um selinho carinhoso de boa noite, para tentar esquecer essas ideias, mas ela descaradamente segura meu rosto e estica aquilo por bons segundos, finalizando com a pontinha de sua língua em meus lábios. Ela estava me provocando, mesmo eu tentando ignorar aquilo, e fazendo cada vez menos questão de esconder isso. Na minha cabeça, a pergunta da vez era qual seria a expressão em seu rosto no momento em que ela gozasse... Depois de deixa-la no hotel, continuo à caça pela noite adentro, mas nenhuma mulher que encontrei mexeu comigo, principalmente com todas aquelas imagens me vindo à lembrança. Sem chances de levar nenhuma delas pra cama. Paciência, mais uma noite sozinho! Nos encontramos no dia seguinte, e como era primavera, ela estava com roupas bem leves e resolvemos tirar a tarde de sábado num parque próximo ao hotel dela, tentando recuperar um pouco da leveza que a cidade nos rouba diuturnamente. A paz e tranquilidade daquele passeio, com direito a sorvete, boas conversas e risadas, iria mudar radicalmente em poucos instantes. Ao passarmos perto de uma fonte, uma feliz combinação de vento com um jato forte de água encharcou completamente sua roupa, simplesmente me fazendo travar com a cena! Aquela menina, ou melhor dizendo, aquele total e absoluto tesão de mulher, estava sem soutien e seu top ficou praticamente transparente, me fazendo perder a respiração por alguns instantes. Ela se abaixa pra pegar a bolsa que havia caído no chão, e então pude observar melhor suas curvas, quadris, pernas, seios e tudo mais. Nesse momento me caiu a minha ficha de que ela era muito gostosa mesmo, e eu entendi porque não conseguia pensar em outra mulher: ela havia ocupado o espaço de todas as outras. Com aquela água toda, fantasiei ela no chuveiro e me imaginei encaixado por trás dela, ensaboando todo seu corpo... ?Alea jacta est!? - Vamos rápido pro hotel, pra você se trocar... Corremos para o hotel e eu a acompanho até o apartamento, onde vejo ela se despindo: sua sandália, bermudinha, top e por fim a calcinha, todos ensopados, sendo tirados em câmera lenta na minha cabeça e me dando um flash privilegiado daquele corpo delicioso, antes dela entrar para uma ducha rápida. Se antes eu já a achava encantadora, agora ela tinha sido devastadora, superando longe todas as expectativas que eu imaginei em minhas fantasias. Logo saiu do banheiro num roupão azul escuro me perguntando: - O que eu devo vestir? Tem ideia de onde podemos ir hoje? Ia sugerir algum cinema, restaurante ou teatro, mas na verdade nem eu nem ela estávamos com vontade de ir a canto algum naquele instante... Descaradamente nós dois queríamos ficar ali para ver até onde a coisa ia chegar! - Nem se preocupe. Vamos curtir um pouco de TV, ainda é cedo e depois a gente vê o que faz. Ela seca o cabelo e logo depois se aconchega do meu lado, correndo os canais atrás de algo interessante. Eu já tinha perdido completamente a noção, estava descaradamente nutrindo desejos por ela. Ela então se ajeita melhor, me abraçando e colocando a cabeça no meu peito. - Nossa, faz muito tempo que a gente não curte um momento pai e filha assim, hein? - Acho que desde que você era uma menininha ainda... é tão bom ter você aqui comigo! Enquanto a TV exibia alguma comédia romântica, ela se aconchega em mim, e eu começo a acariciar seus cabelos num cafuné, sentido todo o seu perfume, e ela parece gostar do carinho. Vou percorrendo bem de leve seu pescoço, percebendo seu arrepio, e continuo pelo ombro, puxando de lado o roupão. A simples hipótese daquele roupão se abrindo lentamente, deixando cada vez mais um pouco de seus seios à mostra, me deixou imediatamente de pau duro. Parecendo perceber o que se passava na minha cabeça, ela me abraça mais forte, e eu então ajeito ela de costas para mim, entre minhas pernas, e começo uma massagem. Sem pressa vou explorando sua pele, repetindo no outro ombro a mesma sessão de arrepios de tinha despertado no primeiro, puxando aos poucos o roupão para os lados, até que vejo seus dois ombros completamente expostos. Brinco um pouco com sua nuca, e ela estremece arrepiada, me deixando mais excitado ainda. Começo a descer devagar, massageando seus braços e arrastando junto o roupão, sentindo todo o perfume daquele sabonete em sua pele. Só de imaginar que a cada milímetro que eu arriava o roupão, um milímetro a mais de seus seios deveria estar aparecendo do outro lado, eu quase gozei ali mesmo. - Uhmm... faz tempo que eu não recebo isso! Faz bem gostoso, vai... Aquela voz doce, pedindo daquela maneira, ia derretendo minhas últimas barreiras. Enquanto descia, me permiti leves caricias dos dedos em seus seios, que nessa altura já estavam totalmente pra fora do roupão, e não houve nenhuma recusa da parte dela, me sinalizando silenciosamente para continuar. Seu roupão agora já estava recolhido até a cintura, e eu a ajudo a soltar os braços, quando ela então prende os cabelos, entrelaça os dedos e deixa as mãos apoiadas sobre a cabeça, realçando mais ainda sua cinturinha que naturalmente já chamaria a atenção mesmo fora daquela posição. Com os dedões fui até sua nuca, massageando toda a sua coluna dorsal, chegando até quase seus quadris. Ela acompanha suspirando profundamente e se remexendo de forma ultra sensual, com toda a pele visivelmente arrepiada. Acaricio suas coxas e quadris por cima do roupão e percebo mais uma vez que não havia nenhuma recusa da parte dela. Se eu tinha alguma dúvida sobre o que deveria fazer, ali acabou de vez. Subi até seus seios, segurando forte, que logo encheram minhas mãos. Seguro os bicos entre o polegar e o indicador, beliscando-os e sentindo eles crescerem sob meu comando. Ela geme mais, jogando o corpo sobre o meu. Eu levo minhas mãos ainda por baixo de seus braços até atrás de sua cabeça, inclinando-a pra frente para eu ir com a boca em sua nuca, quando seus gemidos e remexidos iam ficando ainda mais intensos. Solto seus dedos, estendendo seus braços e acariciando-os por inteiro, e então mais uma vez agarro forte seus peitos, enquanto continuo me deliciando naquele pescoço. Desço então para terminar de desamarrar seu roupão, me permitindo agora explorar completamente sua barriga, colo, as coxas, boa parte dos quadris e chego então à sua buceta. Fiz uma pausa enquanto segurava forte seu monte de Venus, com a outra mão segurei-a pelo queixo, e olhando em seus olhos perguntei por puro desencargo de consciência: - Tem certeza que é isso mesmo que você quer? Para chegar até onde estávamos, sua resposta já era esperada e conhecida, mas não queria continuar sem a clara sinalização e que ela queria aquilo tanto quanto eu. - Caso não tenha percebido ainda, faz tempo que eu não quero outra coisa... Tento em vão agarra-la, mas ela então se vira, jogando-se sobre mim e sentando no meu colo. Nossas bocas se entrelaçam com fome, me permitindo outra vez sentir aquela língua maravilhosa. Meus dedos partem para explorar o resto do seu corpo, soltando seus cabelos e brincando com eles, despenteando de uma forma que me dá muito tesão, e depois descendo arranhando seu pescoço, nuca e costas. Quando percebo aqueles seios bem na minha frente, dou mais um apertão e começo a chupar um deles, puxando e torcendo o biquinho do outro. Eles são firmes e grandes, não cabendo de forma alguma inteiros na minha boca, me fazendo assim percorrê-los por todos os lados para matar a vontade que eu estava de cair de boca neles. Suas aréolas rosadas, de tamanho normal, parecem até pequenas comparadas com o volume do resto, e cabem inteiras na minha boca pra uma boa e longa mamada. Seus mamilos, que eu já cobiçava desde a véspera quando os percebi tesos sob o vestido, eram especialmente durinhos e proeminentes, mais altos que a largura do meu dedo, uma delicia para beliscar, e eu adorei mordisca-los e esfrega-los pelo meu rosto. Eu não podia ficar satisfeito ali sem dar um bons chupões fortes, explicitamente deixando várias marcas em cada um deles, em lugares que ela poderia depois esconder com facilidade com um top ou soutien. Talvez um biquíni não pudesse esconder todos os hematomas que eu deixei, mas confesso que não estava preocupado com isso naquele instante. Continuei chupando-a bem forte em direção ao pescoço, orelhas e rosto, apenas tomando cuidado agora de não deixar marcas visíveis, pois naquela primavera ia ser difícil ela usar um cachecol para esconder tudo aquilo... Desci chupando toda a sua barriguinha, e ajeitando-a sobre o sofá eu finalmente chego naquela buceta linda, devidamente depilada e com um tufo do jeito que eu sempre gostei de cair de boca. Afasto suas pernas para admirar a vulva, e percorro sem pressa com a mão, dedos e língua para baixo e para cima, para dar uma conferida naquele material, dando então uma forte chupada nela e jogando suas pernas por sobre os meus ombros, acariciando-a o tempo todo, que ela responde gemendo e se retorcendo mais ainda. Giro ela cuidadosamente de barriga pra baixo, encaixando sobre algumas almofadas para deixar seu corpo bem empinado, me dando visão tanto de sua buceta quanto daquela bunda linda que agora eu cobiçava possuir. Por ainda não conhecê-la assim mais intimamente, e mesmo apesar dos fartos seios, sempre a considerei uma mulher muito esguia, e não conseguia acreditar que aquela falsa magra tivesse coxas tão bem torneadas e fortes, como pude perceber depois nas chaves de perna que tomei dela entre uma bombada e outra, sem falar de uma bunda muito bonita, gostosa e bem desenhadinha, simplesmente uma delícia que eu fiquei saboreando por um bom tempo, para explorar cada pedacinho! Não sei se fiquei mais tempo chupando seus peitos ou sua bunda, mas não queria fazer menos em nenhum deles. Com a língua e dedo, lubrifiquei seu buraquinho, e dava pra sentir ela se contorcendo e apertando meu dedo com seu ânus, enquanto eu explorava todas as preguinhas, girando o meu dedo salivado de um lado para o outro dentro dele. Tirei pra fora então o meu cacete, vesti nele uma camisinha e penetrei com vontade em sua buceta. Soquei forte, como há muito tempo não eu fazia, delirando com o barulho do seu corpo batendo no meu, e depois tirei para dar continuidade naquela bunda tão desejada. Comer aquele cuzinho foi o ápice de uma experiência que eu jamais poderia sequer cogitar, ainda mais considerando todos aqueles meses de atraso na cama. Desde pequena eu sempre achei minha filha muito bonita, e a partir de sua adolescência a achava especialmente atraente, mesmo não tendo visto com toda essa intimidade, mas ainda assim invejando um pouco os namorados que ela tentava me apresentar. Com isso, eu nunca poderia imaginar que meus sentimentos evoluiriam a ponto de deseja-la na cama, da forma que eu tanto havia fantasiado esses dias e principalmente agora possuindo ela por inteiro, de uma maneira que poucas outras mulheres haviam deixado eu experimentar antes. Ela gemia gostoso e pedia mais, queria sentir e gozar muito, e fiquei um bom tempo revezando entre sua bunda e buceta, enquanto continuava caindo de boca e dedos em cada pedaço de sua pele que estava ao meu alcance. Virei-a para cima e segurei sua cabeça com as duas mãos para engatar um beijo e continuar metendo forte nela, me mexendo bastante sobre ela para aumentar o prazer. Suas pernas cruzadas sobre mim pareciam me puxar para dentro dela, acompanhando o ritmo das bombadas. Não conseguia parar de beija-la enquanto descarregava meses de testosterona por todo o seu corpo. Quando seu primeiro orgasmo comigo chegou, tentei buscar sua língua com a boca, mas seu grito ainda assim saiu forte, me dando mais tesão. Tirei o cacete de dentro dela, arranquei como pude a camisinha e esporrei forte em sua barriga, que espalhou até seus seios. Alguns segundos de silêncio para saborear toda aquela êxtase, e então olhei para seu rosto. Com o cabelo todo bagunçado e uma cara de boneca, com olhos de quem estava gostando demais, ela se aproxima e me dá mais um beijo, ainda mais guloso que os anteriores... - Isso não vai acabar aqui não, né? A gente tem pelo menos o fim de semana inteiro, e pelo visto ainda temos muito que ensinar e aprender um com o outro... Ela me arrastou para a ducha, onde a acariciei longamente, ensaboando da melhor forma que podia aquele corpo que eu tanto desejei, e depois fomos para a cama, onde ela me massageou dos pés à cabeça com seus seios, com direito a uma caprichada espanhola. Tive que segurar muito pra não gozar tão imediatamente. Com a mesma dedicação, esfregou sua buceta em todas as partes do meu corpo, como se estivesse me dando outro banho ou como fosse um cachorro marcando território. Quando chegou no meu rosto, segurei com força pelos quadris e chupei longamente seus lábios vaginais, saboreando seus líquidos enquanto ela se rebolava e se esfregava em mim. Ela então se vira rapidamente, se reencaixando na minha boca e deixando aquela cuzinho piscando quase na minha testa, que naturalmente recebe meu dedo que insiste em ser beliscado por sua bunda, enquanto ela cai de boca no meu cacete num 69, chupando com vontade e mordiscando ao longo de todo o comprimento, enquanto apertava minhas bolas com as mãos. Não aguentei e gozei gostoso em seu rosto, e ela engoliu tudo, sem deixar uma gota de fora. Grudei minha boca em sua buceta e chupei loucamente até ela cair desfalecida de tanto gozar. Depois de quase esfolar meu cacete nela, nos aplicamos reciprocamente uma massagem relaxante, e depois largados sobre a cama, curtindo um som ambiente, parece que realmente conseguimos recuperar parte das nossas energias ali. Nem nos demos ao trabalho de sair do apartamento no resto do final de semana. Para comer, pedimos o serviço de quarto para que nem quebrar o ritmo de nossas descobertas, penduramos o ?Não Perturbe? na porta e ficamos o resto do tempo nos dedicando um ao outro. Acho que nunca chupei tanto uma mulher quanto naquela noite, acho que minha boca explorou cada pequena dobrinha de pele que ela tinha, e ela se mexendo de um lado para o outro parecia uma cobra solta na cama, onde sem piedade eu metia o cacete para mais uma vez gozar gostoso nela. Ela tinha uma maturidade tanto sexual quanto emocional que me deixaram muito impressionado. Ela não apenas trepava com vontade, mas tinha técnicas, sabia conduzir, sabia onde queria ser excitada e onde queria chegar, não aceitando menos que aquilo. O fato de ser minha filha, que poderia pesar de alguma forma, acabou ajudando com uma boa dose de intimidade, que foi necessária para a total entrega que fizemos um ao outro a partir dali. Nenhum de nós dois ligados a nenhuma outra pessoa, com um ardente desejo sexual, com uma agenda profissional extremamente difícil de conciliar com namoros, e para completar, com uma química que funcionou muito bem na cama. Não precisamos de muito tempo para entender que aquele final de semana seria apenas o primeiro de incontáveis outros. Com o tempo, era natural que tanto ela quanto eu eventualmente buscássemos outros parceiros para novas descobertas, entendendo que um dia certamente chegará alguém com quem cada um de nós dois resolvamos nos dedicar exclusivamente. Embora nunca tenhamos explicitamente combinado isso, eu sinto que mesmo nesse caso nós não dispensaríamos nossos eventuais encontros, mas enquanto isso nosso cuidado hoje é apenas de alinhar nossas agendas de trabalho para continuarmos com as aventuras entre lençóis.

3 comentários:

  1. Gostei do relato nota 10



    Brasil 28 Fevereiro 2014

    CARTA CONVITE

    Apresentação
    Carlos um homem bem adiante do meu tempo.
    Três amigos que curtem sexo, não desejamos expor nossa imagem em casas de swing, clubes ect, porque não expor nossa imagem, como tantos fazem um dos motivos digamos que pertencemos a um seguimento religioso e desta forma com dogmas a ser seguidos. Penso que como nos algumas pessoas tem seus motivos e não podem se expor, adoram sexo desejam sexo todos os dias, mas não desejam expor sua imagem na rede ou em circuito fechado pois podem vazar para rede.
    A irmandade e grupo fechado estamos escolhendo com muito critério pessoas de todo o território nacional Brasil em todos os estados, como chegamos ate você alguns email estamos buscando na rede em sites de relacionamento, contos , outros são membros que nos indicam dizendo conheço esta pessoa ou este casal e penso que seria bom fazer um convite.
    Quem são as pessoas que estamos buscando como membro, primeiro casal, depois pessoas com relacionamento estável vivendo junto há alguns anos, pessoas solteiras, viúvas, desquitadas, tanto homens como mulheres, mas com carreiras estruturadas, profissionais liberais, empreendedores, prestadores de serviços, estudantes Mas você pode dizer não me enquadro em nem uma das opções nos diga dentro da sociedade organizada você trabalha em que, faz o que.
    Grupo fechado sim sonos um grupo fechado, mas divididos em células sim desejos sexuais semelhante a algumas sociedades existente há vários séculos, você esta sendo convidado pelo grupo de fundadores da Irmandade. Após fecharmos os grupos para fazer parte será através de um padrinho ou madrinha. Porque fechado temos pessoas com relacionamento estável, Ksal com aproximadamente entre 1 a 50 anos de relacionamento estável, uma família estruturada, mas que o parceiro (a) já não rende tanto como antes creio que você entendeu, estas pessoas desejam apenas sexo, e seu parceiro não aceita outra pessoa cito sexo a três, estes casais não desejam terminar seu relacionamento nem pensão em terminar, como resolver este dilema dentro de uma Irmandade, grupo fechado.
    Outros estados estamos organizando cadastro de pessoas em todos os estados da federação Brasil, conforme pessoas vão entrando vamos colocando uma em contato com a outra após termos a absoluta certeza que este membro se enquadra dentro dos propósitos da Irmandade. Ou seja, tudo que acontecer dentro de quatro paredes digo sexo entre os membros diz respeito aos membros envolvidos, desculpa, mas tagarela língua solta não desejamos.
    A Irmandade não e uma religião, somos sim uma grande família cujo nosso propósito e proporcionar aos membros o que desde o início do planeta terra a século os Reis os Imperadores já sabiam sexo faz bem a saúde claro praticado com respeito, dentro de regras de segurança com exames de saúde, preservativos, segurança para que sua imagem na saia de um ambiente fechado para a rede internet.
    Em civilizações, mas antigas que a nossa o encontro de pessoas ou grupos para pratica de sexo já existe há séculos, Maridos, namorados levavam e levam ate hoje suas companheiras para praticarem sexo em grupos com outras pessoas. Reis, Imperadores proporcionavam aos membros da corte estes prazeres coletivos em grandes salões.
    Século 21 Homens e mulheres têm desejos, fantasias e porque não realiza alguns casais pensão que ter sexo a três e porque não existe mas AMOR a palavra amor vem do Grego La existe varias formas de amor.
    Sou naturalista por natureza minha forma de pensar e esta, dentro da Irmandade não temos cornos, não temos comedores, não temos mulheres que traem, temos pessoas comum que pagam impostos trabalham, mas com desejos, fantasias que se reúnem para momentos de prazer regado a um bom dialogo, acompanhando de um bom vinho uma boa musica em companhia de pessoas agradáveis.
    Um abraço membros fundadores da irmandade
    SKYPE
    Aghata2810
    e-mail contato@aghata.org
    Site em prevê estará online

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  2. Adoro esses contos!Gostaria muito de participar de uma brincadeira com uma família incestuosa.Serei o homem mais feliz do mundo.Sou do RJ e se tiver alguma família interessada entre em contato.Meu e-mail é carinhosokarioca@gmail.com

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  3. Sou Sonja McDonell, 23, Swiss Airlines Stewardess com 13 cidades ultramarinas, muito concurso com muitas idéias, também em casos de emergência no meu trabalho maravilhoso. Eu tinha 2 irmãs gêmeas de 19 anos no Rio. Suas fantasias eram uma verdadeira uau!
    sonjamcdonell@yahoo.com

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