Desde que parti em viagem há
mais de quatro meses, não sei o que é estar com uma mulher na cama. Todo
esse tempo visitando cada unidade da empresa pode até ser muito
gratificante profissionalmente, mas meu lado pessoal estava gritando de
desespero. Fui pai aos 16 anos, mas meu casamento durou pouco tempo
devido à minha imaturidade, somado ao trabalho que hoje me consome quase
todo a minha atenção e meu tempo, e com isso tudo mal vejo minha filha,
que hoje tem 25 anos.
O trabalho me envolvia tanto que eu mal tinha tempo para procurar alguém
interessante até mesmo para uma noite de sexo casual, e a ideia de me
envolver com prostitutas nunca me encantou. Eu gosto daquele toque de
magia, conversas, cumplicidade, sedução e olhares, mesmo que dure apenas
uma noite. Naquela noite eu estava pronto para sair, decidindo os
últimos detalhes, quando o interfone avisa que minha filha me aguardava
na recepção do hotel. Um balde de água fria nos planos de caça daquela
noite, mas realmente eu havia combinado com ela esse encontro, já que
não nos víamos há muito tempo.
Ela havia sido contratada pela empresa há menos de um ano, e sem
dificuldade chegou numa posição onde, assim como eu, era enviada para
todo o canto, em parte graças às dicas e recomendações que eu havia
cuidadosamente dado à ela, em parte graças ao seu preparo e competência
que mostrou em campo, embora eu ache que um dos principais ingredientes
dessa fórmula foi também seu charme e beleza.
Avisei que estava descendo e a encontrei me esperando no saguão. Meu
Deus... ela estava simplesmente deslumbrante. Morena de cabelos lisos
até quase o meio das costas, devidamente penteada para dar mais volume,
uma calça colada marcando bem o corpo e uma blusa decotada, além da
maquiagem que realçava seus olhos e lábios de maneira especial. Aquela
era uma boca carnuda que eu devoraria sem a menor dificuldade se ela não
fosse minha filha, especialmente na estiagem sexual em que eu me
encontrava. Mal podia imaginar que aquele pensamento tinha sido apenas o
primeiro de uma série que eu jamais poderia imaginar o desfecho.
- Preciso de um favor muito especial hoje... sabe aquele cara que eu
comentei que não sai do meu pé? Ele programou para viajar junto comigo e
não me larga.
Lembrei da nossa conversa de alguns dias antes pelo celular, e mais ao
fundo vi o rapaz que ela queria despistar. Ele devia estar louco por
aquele ela, e eu entendia bem o que ele devia estar sentindo: ela era um
monumento, algo realmente de parar o trânsito. Como nós não trabalhamos
na mesma sede, ele nem devia fazer ideia de quem eu era, mas dava pra
notar que ele estava incomodado com a minha presença ali.
- Eu comentei com ele que para hoje à noite eu já tinha arrumado alguém
que desse conta de mim, mas eu acho que se ele não me vir acompanhada,
não vai acreditar e não vai desgrudar de mim.
Ouvir aquelas palavras vindas dela me tiraram um pouco da realidade.
?Precisa ser muito homem para dar conta disso tudo aí direitinho?,
pensei eu, admirado com a beleza de seu decote, e por um instante fiquei
imaginando ele desabotoado, revelando tudo aquilo que sua blusa
insistia em esconder.
Ela então me abraça pela cintura e me puxa bem colado ao seu corpo.
Entrando no jogo, deslizo a mão por seus cabelos e costas, segurando bem
firme pela cintura enquanto parava no pescoço, pronto para dar uma bela
fungada nele. Fiquei totalmente arrepiado! Isso foi suficiente para o
rapaz se mandar, e ela me pareceu mais aliviada depois disso, saindo
logo depois em busca de um taxi para nós.
Se antes eu já não estava normal com a presença dela, tê-la em meus
braços daquela forma por um instante mexeu um pouco comigo, e mesmo
sendo o pai dela, enquanto a via caminhando toda charmosa, eu me peguei
imaginando o que mais aquelas roupas escondiam...
- Agora você está livre para a noite... Aquele cara não deve te
incomodar tão cedo.
- Eheheh... Quem sabe agora eu tenha alguns dias de sossego!
Convidei-a para jantarmos, e como estávamos num dos bairros mais
gastronômicos da cidade, achamos um lugar gostoso sem maiores
dificuldades. Conversamos a noite inteira, saboreando o cardápio
especial da casa e um bom vinho recomendado pelo maitre. Começamos a
lembrar de historias gostosas de sua infância e adolescência, suas
descobertas, conquistas, amores e paixões. Comentei como ela havia se
tornado uma mulher especialmente linda e atraente, e ela me perguntava,
entre outras coisas, como andava meu coração.
- Não é fácil achar alguém que seja especial e que conviva bem com essa
nossa vida de aviões e hotéis. Só mesmo se for alguém de dentro desse
nosso mundinho, e você sabe que aqui não tem muita gente que valha a
pena compartilhar nossa intimidade. Com isso, nossa busca acaba se
limitando a um bom sexo, já que o coração acaba ficando em segundo plano
nessa corrida. Você está começando agora, mas já deve ter percebido bem
isso.
- Exatamente... eu até consigo levar um cara pra cama, mas já na manhã
seguinte eu quero mais é que ele caia fora o mais rápido possível. Não
suporto conviver com alguém que não saiba conversar e me envolver.
- Se bem que olhando pra você, não precisa fazer muita força para levar
alguém pra cama, né?
- Quem te escuta falando isso pensa que com você é diferente! Olha bem,
boa parte desse corpinho aqui que você esta elogiando é herança genética
sua mesmo...
Realmente, ela havia de longe colocado a mãe no bolso, que nem mesmo em
seus tempos áureos chegava perto do esplendor que ela agora exibia, mas
confesso que ouvir essas coisas da boca da minha filha mexeu de novo
comigo, e fiquei imaginando ela usando apenas uma lingerie, de quatro à
meia luz numa cama, me olhando nos olhos apoiada sobre os cotovelos.
- Uma coisa é ter um bom equipamento, e a outra é saber usá-lo. Será que
você sabe cuidar disso tudo?
- Eu separo bastante minha vida pessoal da profissional, e ao contrário
do que muitos pensam, eu felizmente nunca precisei de favores de sofá
para crescer na empresa. Mas entre quatro paredes, eu levo o parceiro
que eu escolho e pratico com ele meus segredos, que até esse momento tem
mostrado bons resultados...
Fiquei imaginando que segredos que minha filha guardaria na manga para
usar na cama com seu parceiro, e depois dei uma boa risada, concluindo
que a última coisa que ela provavelmente vestiria naquele momento seria
algo com mangas. Puxando pela memória, lembrei de que nos raros
encontros que tivemos ao longo da última década, nunca a vi em trajes
menores, e isso reforçou minha dúvida anterior sobre o que aquelas
roupas esconderiam.
Do que eu poderia avaliar, em seu ritual de sedução ela nunca abriria
mão de um belo decote, pois ela sabia o quanto seus seios sempre foram
objetos do desejo de todos os machos à sua volta, hoje até incluindo a
mim mesmo nessa lista. Fui saber depois que ela realmente tinha se
arrumado para sair à caça naquela noite, sem que eu pudesse imaginar
quem seria sua presa.
Ficamos então conversando sobre outros assuntos mais amenos até a hora
em que percebemos que os garçons precisavam fechar a casa. Ela viajaria
na manhã seguinte para a próxima unidade, e cruzando nossas agendas
vimos que em alguns dias estaríamos novamente juntos, quando então
poderíamos marcar um outro jantar.
- Mas só vamos sair se você não tiver nada agendado com alguém especial,
ok?
- Sua bobinha... essa pessoa especial já está na minha frente nesse
instante!
?Pena que com roupa demais...? Ingenuidade minha acreditar que esse
pensamento era exclusivamente meu, mas ela só viria a me confessar isso
bem depois.
Enquanto aguardávamos o taxi de volta, ela se aconchega em mim e eu a
abraço por trás. Aquele corpo colado no meu, depois de toda aquela
conversa, resultou numa ereção imediata e inevitável, e eu apenas cuidei
de me afastar dela o suficiente para ela não sentir a cutucada.
Considerando que nunca a tinha visto de biquíni, minha imaginação atroz
me leva para um quarto onde ela dançava sensualmente de costas, num
biquíni sumário e apoiada numa parede, e os detalhes ficam por conta da
minha exclusiva imaginação, já que não tinha ideia exata do que ela
usaria para ?encher o biquíni?.
Nada de especial naquela semana, apenas muito trabalho e nenhuma mulher
interessante para eu levar pra cama, por mais que eu procurasse. Aquilo
já estava me causando uma certa angústia, nunca tinha ficado tanto tempo
sem sexo.
Trocamos algumas ligações e mensagens ao longo da semana, e finalmente
na sexta, embarquei para cidade onde ela estava, onde eu acreditava que
conseguiria descontrair um pouco mudando de ares e pensamentos,
principalmente tirando o atraso de sexo em que eu estava. Assim que
pousei, liguei confirmando com ela o jantar já para aquela noite, para
não perder um único instante ao seu lado.
Passei no meu hotel para deixar a bagagem e logo depois cheguei na
recepção do hotel onde ela estava hospedada. Fui anunciado e fiquei no
balcão aguardando ela descer, quando então vejo o mesmo rapaz da semana
anterior, tomando algum drink no snack-bar do saguão. Naqueles segundos
que nunca acabavam, fiquei tentando adivinhar como ela estaria produzida
naquela noite, e imaginei que um baby-doll com duas gotas de perfume
ficaria perfeito nela. ?Eu preciso urgente de uma mulher... SOCORRO!?
Ela saiu do elevador ainda mais linda e maravilhosa, eu mal podia
acreditar que ela era a minha própria filha. O tubinho branco sem
calcinha que ela vestia modelava cada curva de seu corpo, e o cabelo
preso por um daqueles palitos japoneses permitia admirar aquele lindo
pescoço por inteiro. Mais uma vez me peguei vendo-a como uma fêmea,
fantasiando rasgar aquele vestido ali mesmo na recepção. ?Realmente,
preciso catar logo uma mulher senão vou pirar, e tem que ser URGENTE...?
Fiz sinal para ela sobre o rapaz, e ela chegou sussurrando ao meu ouvido
para eu sustentar o jogo que ela ia começar de novo, senão o cara não
ia mesmo largar do pé dela. Eu estava me divertindo em ajuda-la a se
livrar dele, principalmente sabendo que isso me renderia mais uma noite
ao lado daquela princesa.
Para a minha surpresa, ela então me rouba o fôlego com um longo e
delicioso beijo. Nem sei se foram cinco segundos ou cinco horas, mas
aquele beijo, vindo de uma mulher tão linda, perfumada, bem vestida,
toda produzida e extremamente sexy, me tirou do chão, e por alguns
segundos esqueci que aquele tesão era minha própria filha. Segurei forte
pela cintura e nuca e retribuí seu beijo, onde sua língua ficou
passeando pela minha boca. Minha imaginação viajava longe, e podia quase
sentir aquela boca me pagando um boquete fantástico. Segurei então
pelos cabelos e a conduzi novamente para me permitir uma boa exploração
do seu pescoço.
Não apenas o rapaz, mas toda a recepção parou para ver aquilo, e sem
demora saímos dali, pegando um taxi para o restaurante.
- Agora eu acho que ele não vai te incomodar tão cedo...
- Creio que sim, e parece que teve alguém que gostou pra cacete daquele
beijo!
- Como assim???
- Grudado do jeito que a gente estava, não deu pra eu ignorar esse
volume aí entre suas pernas.
Olhei para baixo e vi que a minha ereção ainda estava lá.
- Tá, eu gostei mesmo, e a iniciativa foi toda sua! Faz tempo que eu não
pego uma mulher desse jeito, e apesar de você ser minha filha, devo
admitir que você é uma femme fatale e eu não tenho sangue de barata.
Aliás, cuidado, porque daqui a pouco seu vestido vai furar...
Os bicos de seus seios denunciavam que eu não era o único que havia
curtido aquilo, e mais tarde ela me confessou que aquilo mexera com ela,
não apenas espetando seus mamilos mas também deixando-a molhadinha, e a
continuidade não seria muito fácil de esconder, já que estava sem
calcinha.
O resto da noite foi normal, conversando sobre trabalho, amenidades e a
festa de Natal que estava chegando, onde toda a família sempre se
reunia.
- O duro dessas festas é todo ano ver meus primos me comendo com os
olhos e fingindo o contrário. Fica aquele clima chato e acaba nem dando
muita vontade de ir pra lá...
- Chato por eles te desejarem ou por não irem até o fim?
- Quando estou com vontade, sexo é bom de qualquer jeito, e creio que
poderia ser assim até mesmo com um deles. Mas ali ninguém me desperta
aquele fogo que me sobe pela espinha, minha kundaline...
- Você está bem tântrica hoje, não? Mas eles são sangue do seu sangue.
Isso não é complicado?
- Acho que não... namorar, casar e ter filhos com parentes com certeza
ia ser complicado, tanto social quanto geneticamente. Mas eu estou
falando de rolar uma ou duas horas na cama com um homem que sabe
conduzir isso, e como disse antes, se pintasse mesmo um clima, eu
provavelmente não evitaria. Seria muito melhor se fosse com alguém mais
maduro, charmoso e viril...
Seu silêncio tomando um gole do vinho, seguido de um olhar penetrante na
minha direção, deixou claro nas entrelinhas quem ela gostaria que fosse
essa pessoa, e é desnecessário dizer que minhas fantasias já estavam a
mil, imaginando ela deitada num tapete coberta apenas com pétalas e com
uma de suas pernas completamente estendida pra cima.
Na volta para o hotel, antes de descer do taxi, ela me fita por um longo
instante, e depois dá uma respirada profunda, fechando os olhos e
soltando seus cabelos, balançando a cabeça de um lado para o outro para
ajeita-los. Acariciei seu rosto, admirando sua beleza iluminada pela luz
da lua que entrava pela janela, e fiquei alguns segundos sem ação
diante dela, com a rola dura quase pulando pra fora da calça.
Joguei seu cabelo por trás de uma orelha e dei então um selinho
carinhoso de boa noite, para tentar esquecer essas ideias, mas ela
descaradamente segura meu rosto e estica aquilo por bons segundos,
finalizando com a pontinha de sua língua em meus lábios. Ela estava me
provocando, mesmo eu tentando ignorar aquilo, e fazendo cada vez menos
questão de esconder isso. Na minha cabeça, a pergunta da vez era qual
seria a expressão em seu rosto no momento em que ela gozasse...
Depois de deixa-la no hotel, continuo à caça pela noite adentro, mas
nenhuma mulher que encontrei mexeu comigo, principalmente com todas
aquelas imagens me vindo à lembrança. Sem chances de levar nenhuma delas
pra cama. Paciência, mais uma noite sozinho!
Nos encontramos no dia seguinte, e como era primavera, ela estava com
roupas bem leves e resolvemos tirar a tarde de sábado num parque próximo
ao hotel dela, tentando recuperar um pouco da leveza que a cidade nos
rouba diuturnamente.
A paz e tranquilidade daquele passeio, com direito a sorvete, boas
conversas e risadas, iria mudar radicalmente em poucos instantes. Ao
passarmos perto de uma fonte, uma feliz combinação de vento com um jato
forte de água encharcou completamente sua roupa, simplesmente me fazendo
travar com a cena!
Aquela menina, ou melhor dizendo, aquele total e absoluto tesão de
mulher, estava sem soutien e seu top ficou praticamente transparente, me
fazendo perder a respiração por alguns instantes. Ela se abaixa pra
pegar a bolsa que havia caído no chão, e então pude observar melhor suas
curvas, quadris, pernas, seios e tudo mais. Nesse momento me caiu a
minha ficha de que ela era muito gostosa mesmo, e eu entendi porque não
conseguia pensar em outra mulher: ela havia ocupado o espaço de todas as
outras. Com aquela água toda, fantasiei ela no chuveiro e me imaginei
encaixado por trás dela, ensaboando todo seu corpo... ?Alea jacta est!?
- Vamos rápido pro hotel, pra você se trocar...
Corremos para o hotel e eu a acompanho até o apartamento, onde vejo ela
se despindo: sua sandália, bermudinha, top e por fim a calcinha, todos
ensopados, sendo tirados em câmera lenta na minha cabeça e me dando um
flash privilegiado daquele corpo delicioso, antes dela entrar para uma
ducha rápida. Se antes eu já a achava encantadora, agora ela tinha sido
devastadora, superando longe todas as expectativas que eu imaginei em
minhas fantasias. Logo saiu do banheiro num roupão azul escuro me
perguntando:
- O que eu devo vestir? Tem ideia de onde podemos ir hoje?
Ia sugerir algum cinema, restaurante ou teatro, mas na verdade nem eu
nem ela estávamos com vontade de ir a canto algum naquele instante...
Descaradamente nós dois queríamos ficar ali para ver até onde a coisa ia
chegar!
- Nem se preocupe. Vamos curtir um pouco de TV, ainda é cedo e depois a
gente vê o que faz.
Ela seca o cabelo e logo depois se aconchega do meu lado, correndo os
canais atrás de algo interessante. Eu já tinha perdido completamente a
noção, estava descaradamente nutrindo desejos por ela. Ela então se
ajeita melhor, me abraçando e colocando a cabeça no meu peito.
- Nossa, faz muito tempo que a gente não curte um momento pai e filha
assim, hein?
- Acho que desde que você era uma menininha ainda... é tão bom ter você
aqui comigo!
Enquanto a TV exibia alguma comédia romântica, ela se aconchega em mim, e
eu começo a acariciar seus cabelos num cafuné, sentido todo o seu
perfume, e ela parece gostar do carinho. Vou percorrendo bem de leve seu
pescoço, percebendo seu arrepio, e continuo pelo ombro, puxando de lado
o roupão. A simples hipótese daquele roupão se abrindo lentamente,
deixando cada vez mais um pouco de seus seios à mostra, me deixou
imediatamente de pau duro.
Parecendo perceber o que se passava na minha cabeça, ela me abraça mais
forte, e eu então ajeito ela de costas para mim, entre minhas pernas, e
começo uma massagem. Sem pressa vou explorando sua pele, repetindo no
outro ombro a mesma sessão de arrepios de tinha despertado no primeiro,
puxando aos poucos o roupão para os lados, até que vejo seus dois ombros
completamente expostos. Brinco um pouco com sua nuca, e ela estremece
arrepiada, me deixando mais excitado ainda.
Começo a descer devagar, massageando seus braços e arrastando junto o
roupão, sentindo todo o perfume daquele sabonete em sua pele. Só de
imaginar que a cada milímetro que eu arriava o roupão, um milímetro a
mais de seus seios deveria estar aparecendo do outro lado, eu quase
gozei ali mesmo.
- Uhmm... faz tempo que eu não recebo isso! Faz bem gostoso, vai...
Aquela voz doce, pedindo daquela maneira, ia derretendo minhas últimas
barreiras. Enquanto descia, me permiti leves caricias dos dedos em seus
seios, que nessa altura já estavam totalmente pra fora do roupão, e não
houve nenhuma recusa da parte dela, me sinalizando silenciosamente para
continuar. Seu roupão agora já estava recolhido até a cintura, e eu a
ajudo a soltar os braços, quando ela então prende os cabelos, entrelaça
os dedos e deixa as mãos apoiadas sobre a cabeça, realçando mais ainda
sua cinturinha que naturalmente já chamaria a atenção mesmo fora daquela
posição.
Com os dedões fui até sua nuca, massageando toda a sua coluna dorsal,
chegando até quase seus quadris. Ela acompanha suspirando profundamente e
se remexendo de forma ultra sensual, com toda a pele visivelmente
arrepiada. Acaricio suas coxas e quadris por cima do roupão e percebo
mais uma vez que não havia nenhuma recusa da parte dela.
Se eu tinha alguma dúvida sobre o que deveria fazer, ali acabou de vez.
Subi até seus seios, segurando forte, que logo encheram minhas mãos.
Seguro os bicos entre o polegar e o indicador, beliscando-os e sentindo
eles crescerem sob meu comando. Ela geme mais, jogando o corpo sobre o
meu. Eu levo minhas mãos ainda por baixo de seus braços até atrás de sua
cabeça, inclinando-a pra frente para eu ir com a boca em sua nuca,
quando seus gemidos e remexidos iam ficando ainda mais intensos. Solto
seus dedos, estendendo seus braços e acariciando-os por inteiro, e então
mais uma vez agarro forte seus peitos, enquanto continuo me deliciando
naquele pescoço. Desço então para terminar de desamarrar seu roupão, me
permitindo agora explorar completamente sua barriga, colo, as coxas, boa
parte dos quadris e chego então à sua buceta.
Fiz uma pausa enquanto segurava forte seu monte de Venus, com a outra
mão segurei-a pelo queixo, e olhando em seus olhos perguntei por puro
desencargo de consciência:
- Tem certeza que é isso mesmo que você quer?
Para chegar até onde estávamos, sua resposta já era esperada e
conhecida, mas não queria continuar sem a clara sinalização e que ela
queria aquilo tanto quanto eu.
- Caso não tenha percebido ainda, faz tempo que eu não quero outra
coisa...
Tento em vão agarra-la, mas ela então se vira, jogando-se sobre mim e
sentando no meu colo. Nossas bocas se entrelaçam com fome, me permitindo
outra vez sentir aquela língua maravilhosa. Meus dedos partem para
explorar o resto do seu corpo, soltando seus cabelos e brincando com
eles, despenteando de uma forma que me dá muito tesão, e depois descendo
arranhando seu pescoço, nuca e costas.
Quando percebo aqueles seios bem na minha frente, dou mais um apertão e
começo a chupar um deles, puxando e torcendo o biquinho do outro. Eles
são firmes e grandes, não cabendo de forma alguma inteiros na minha
boca, me fazendo assim percorrê-los por todos os lados para matar a
vontade que eu estava de cair de boca neles. Suas aréolas rosadas, de
tamanho normal, parecem até pequenas comparadas com o volume do resto, e
cabem inteiras na minha boca pra uma boa e longa mamada. Seus mamilos,
que eu já cobiçava desde a véspera quando os percebi tesos sob o
vestido, eram especialmente durinhos e proeminentes, mais altos que a
largura do meu dedo, uma delicia para beliscar, e eu adorei mordisca-los
e esfrega-los pelo meu rosto. Eu não podia ficar satisfeito ali sem dar
um bons chupões fortes, explicitamente deixando várias marcas em cada
um deles, em lugares que ela poderia depois esconder com facilidade com
um top ou soutien. Talvez um biquíni não pudesse esconder todos os
hematomas que eu deixei, mas confesso que não estava preocupado com isso
naquele instante. Continuei chupando-a bem forte em direção ao pescoço,
orelhas e rosto, apenas tomando cuidado agora de não deixar marcas
visíveis, pois naquela primavera ia ser difícil ela usar um cachecol
para esconder tudo aquilo...
Desci chupando toda a sua barriguinha, e ajeitando-a sobre o sofá eu
finalmente chego naquela buceta linda, devidamente depilada e com um
tufo do jeito que eu sempre gostei de cair de boca. Afasto suas pernas
para admirar a vulva, e percorro sem pressa com a mão, dedos e língua
para baixo e para cima, para dar uma conferida naquele material, dando
então uma forte chupada nela e jogando suas pernas por sobre os meus
ombros, acariciando-a o tempo todo, que ela responde gemendo e se
retorcendo mais ainda. Giro ela cuidadosamente de barriga pra baixo,
encaixando sobre algumas almofadas para deixar seu corpo bem empinado,
me dando visão tanto de sua buceta quanto daquela bunda linda que agora
eu cobiçava possuir.
Por ainda não conhecê-la assim mais intimamente, e mesmo apesar dos
fartos seios, sempre a considerei uma mulher muito esguia, e não
conseguia acreditar que aquela falsa magra tivesse coxas tão bem
torneadas e fortes, como pude perceber depois nas chaves de perna que
tomei dela entre uma bombada e outra, sem falar de uma bunda muito
bonita, gostosa e bem desenhadinha, simplesmente uma delícia que eu
fiquei saboreando por um bom tempo, para explorar cada pedacinho! Não
sei se fiquei mais tempo chupando seus peitos ou sua bunda, mas não
queria fazer menos em nenhum deles.
Com a língua e dedo, lubrifiquei seu buraquinho, e dava pra sentir ela
se contorcendo e apertando meu dedo com seu ânus, enquanto eu explorava
todas as preguinhas, girando o meu dedo salivado de um lado para o outro
dentro dele.
Tirei pra fora então o meu cacete, vesti nele uma camisinha e penetrei
com vontade em sua buceta. Soquei forte, como há muito tempo não eu
fazia, delirando com o barulho do seu corpo batendo no meu, e depois
tirei para dar continuidade naquela bunda tão desejada.
Comer aquele cuzinho foi o ápice de uma experiência que eu jamais
poderia sequer cogitar, ainda mais considerando todos aqueles meses de
atraso na cama. Desde pequena eu sempre achei minha filha muito bonita, e
a partir de sua adolescência a achava especialmente atraente, mesmo não
tendo visto com toda essa intimidade, mas ainda assim invejando um
pouco os namorados que ela tentava me apresentar. Com isso, eu nunca
poderia imaginar que meus sentimentos evoluiriam a ponto de deseja-la na
cama, da forma que eu tanto havia fantasiado esses dias e
principalmente agora possuindo ela por inteiro, de uma maneira que
poucas outras mulheres haviam deixado eu experimentar antes.
Ela gemia gostoso e pedia mais, queria sentir e gozar muito, e fiquei um
bom tempo revezando entre sua bunda e buceta, enquanto continuava
caindo de boca e dedos em cada pedaço de sua pele que estava ao meu
alcance.
Virei-a para cima e segurei sua cabeça com as duas mãos para engatar um
beijo e continuar metendo forte nela, me mexendo bastante sobre ela para
aumentar o prazer. Suas pernas cruzadas sobre mim pareciam me puxar
para dentro dela, acompanhando o ritmo das bombadas. Não conseguia parar
de beija-la enquanto descarregava meses de testosterona por todo o seu
corpo.
Quando seu primeiro orgasmo comigo chegou, tentei buscar sua língua com a
boca, mas seu grito ainda assim saiu forte, me dando mais tesão. Tirei o
cacete de dentro dela, arranquei como pude a camisinha e esporrei forte
em sua barriga, que espalhou até seus seios.
Alguns segundos de silêncio para saborear toda aquela êxtase, e então
olhei para seu rosto. Com o cabelo todo bagunçado e uma cara de boneca,
com olhos de quem estava gostando demais, ela se aproxima e me dá mais
um beijo, ainda mais guloso que os anteriores...
- Isso não vai acabar aqui não, né? A gente tem pelo menos o fim de
semana inteiro, e pelo visto ainda temos muito que ensinar e aprender um
com o outro...
Ela me arrastou para a ducha, onde a acariciei longamente, ensaboando da
melhor forma que podia aquele corpo que eu tanto desejei, e depois
fomos para a cama, onde ela me massageou dos pés à cabeça com seus
seios, com direito a uma caprichada espanhola. Tive que segurar muito
pra não gozar tão imediatamente.
Com a mesma dedicação, esfregou sua buceta em todas as partes do meu
corpo, como se estivesse me dando outro banho ou como fosse um cachorro
marcando território. Quando chegou no meu rosto, segurei com força pelos
quadris e chupei longamente seus lábios vaginais, saboreando seus
líquidos enquanto ela se rebolava e se esfregava em mim.
Ela então se vira rapidamente, se reencaixando na minha boca e deixando
aquela cuzinho piscando quase na minha testa, que naturalmente recebe
meu dedo que insiste em ser beliscado por sua bunda, enquanto ela cai de
boca no meu cacete num 69, chupando com vontade e mordiscando ao longo
de todo o comprimento, enquanto apertava minhas bolas com as mãos. Não
aguentei e gozei gostoso em seu rosto, e ela engoliu tudo, sem deixar
uma gota de fora. Grudei minha boca em sua buceta e chupei loucamente
até ela cair desfalecida de tanto gozar.
Depois de quase esfolar meu cacete nela, nos aplicamos reciprocamente
uma massagem relaxante, e depois largados sobre a cama, curtindo um som
ambiente, parece que realmente conseguimos recuperar parte das nossas
energias ali.
Nem nos demos ao trabalho de sair do apartamento no resto do final de
semana. Para comer, pedimos o serviço de quarto para que nem quebrar o
ritmo de nossas descobertas, penduramos o ?Não Perturbe? na porta e
ficamos o resto do tempo nos dedicando um ao outro. Acho que nunca
chupei tanto uma mulher quanto naquela noite, acho que minha boca
explorou cada pequena dobrinha de pele que ela tinha, e ela se mexendo
de um lado para o outro parecia uma cobra solta na cama, onde sem
piedade eu metia o cacete para mais uma vez gozar gostoso nela.
Ela tinha uma maturidade tanto sexual quanto emocional que me deixaram
muito impressionado. Ela não apenas trepava com vontade, mas tinha
técnicas, sabia conduzir, sabia onde queria ser excitada e onde queria
chegar, não aceitando menos que aquilo. O fato de ser minha filha, que
poderia pesar de alguma forma, acabou ajudando com uma boa dose de
intimidade, que foi necessária para a total entrega que fizemos um ao
outro a partir dali. Nenhum de nós dois ligados a nenhuma outra pessoa,
com um ardente desejo sexual, com uma agenda profissional extremamente
difícil de conciliar com namoros, e para completar, com uma química que
funcionou muito bem na cama.
Não precisamos de muito tempo para entender que aquele final de semana
seria apenas o primeiro de incontáveis outros. Com o tempo, era natural
que tanto ela quanto eu eventualmente buscássemos outros parceiros para
novas descobertas, entendendo que um dia certamente chegará alguém com
quem cada um de nós dois resolvamos nos dedicar exclusivamente. Embora
nunca tenhamos explicitamente combinado isso, eu sinto que mesmo nesse
caso nós não dispensaríamos nossos eventuais encontros, mas enquanto
isso nosso cuidado hoje é apenas de alinhar nossas agendas de trabalho
para continuarmos com as aventuras entre lençóis.
Gostei do relato nota 10
ResponderExcluirBrasil 28 Fevereiro 2014
CARTA CONVITE
Apresentação
Carlos um homem bem adiante do meu tempo.
Três amigos que curtem sexo, não desejamos expor nossa imagem em casas de swing, clubes ect, porque não expor nossa imagem, como tantos fazem um dos motivos digamos que pertencemos a um seguimento religioso e desta forma com dogmas a ser seguidos. Penso que como nos algumas pessoas tem seus motivos e não podem se expor, adoram sexo desejam sexo todos os dias, mas não desejam expor sua imagem na rede ou em circuito fechado pois podem vazar para rede.
A irmandade e grupo fechado estamos escolhendo com muito critério pessoas de todo o território nacional Brasil em todos os estados, como chegamos ate você alguns email estamos buscando na rede em sites de relacionamento, contos , outros são membros que nos indicam dizendo conheço esta pessoa ou este casal e penso que seria bom fazer um convite.
Quem são as pessoas que estamos buscando como membro, primeiro casal, depois pessoas com relacionamento estável vivendo junto há alguns anos, pessoas solteiras, viúvas, desquitadas, tanto homens como mulheres, mas com carreiras estruturadas, profissionais liberais, empreendedores, prestadores de serviços, estudantes Mas você pode dizer não me enquadro em nem uma das opções nos diga dentro da sociedade organizada você trabalha em que, faz o que.
Grupo fechado sim sonos um grupo fechado, mas divididos em células sim desejos sexuais semelhante a algumas sociedades existente há vários séculos, você esta sendo convidado pelo grupo de fundadores da Irmandade. Após fecharmos os grupos para fazer parte será através de um padrinho ou madrinha. Porque fechado temos pessoas com relacionamento estável, Ksal com aproximadamente entre 1 a 50 anos de relacionamento estável, uma família estruturada, mas que o parceiro (a) já não rende tanto como antes creio que você entendeu, estas pessoas desejam apenas sexo, e seu parceiro não aceita outra pessoa cito sexo a três, estes casais não desejam terminar seu relacionamento nem pensão em terminar, como resolver este dilema dentro de uma Irmandade, grupo fechado.
Outros estados estamos organizando cadastro de pessoas em todos os estados da federação Brasil, conforme pessoas vão entrando vamos colocando uma em contato com a outra após termos a absoluta certeza que este membro se enquadra dentro dos propósitos da Irmandade. Ou seja, tudo que acontecer dentro de quatro paredes digo sexo entre os membros diz respeito aos membros envolvidos, desculpa, mas tagarela língua solta não desejamos.
A Irmandade não e uma religião, somos sim uma grande família cujo nosso propósito e proporcionar aos membros o que desde o início do planeta terra a século os Reis os Imperadores já sabiam sexo faz bem a saúde claro praticado com respeito, dentro de regras de segurança com exames de saúde, preservativos, segurança para que sua imagem na saia de um ambiente fechado para a rede internet.
Em civilizações, mas antigas que a nossa o encontro de pessoas ou grupos para pratica de sexo já existe há séculos, Maridos, namorados levavam e levam ate hoje suas companheiras para praticarem sexo em grupos com outras pessoas. Reis, Imperadores proporcionavam aos membros da corte estes prazeres coletivos em grandes salões.
Século 21 Homens e mulheres têm desejos, fantasias e porque não realiza alguns casais pensão que ter sexo a três e porque não existe mas AMOR a palavra amor vem do Grego La existe varias formas de amor.
Sou naturalista por natureza minha forma de pensar e esta, dentro da Irmandade não temos cornos, não temos comedores, não temos mulheres que traem, temos pessoas comum que pagam impostos trabalham, mas com desejos, fantasias que se reúnem para momentos de prazer regado a um bom dialogo, acompanhando de um bom vinho uma boa musica em companhia de pessoas agradáveis.
Um abraço membros fundadores da irmandade
SKYPE
Aghata2810
e-mail contato@aghata.org
Site em prevê estará online
Adoro esses contos!Gostaria muito de participar de uma brincadeira com uma família incestuosa.Serei o homem mais feliz do mundo.Sou do RJ e se tiver alguma família interessada entre em contato.Meu e-mail é carinhosokarioca@gmail.com
ResponderExcluirSou Sonja McDonell, 23, Swiss Airlines Stewardess com 13 cidades ultramarinas, muito concurso com muitas idéias, também em casos de emergência no meu trabalho maravilhoso. Eu tinha 2 irmãs gêmeas de 19 anos no Rio. Suas fantasias eram uma verdadeira uau!
ResponderExcluirsonjamcdonell@yahoo.com