Minha primeira vez com meu pai

ola, chamo-me susana, e vou contar como foi a minha primeira transa com meu pai. desde que comecei a brincar com a minha xaninha. comecei a ver uns filmes porno que meus pais tinham guardados aqui em casa. muito bem guardados, se calhar já preocupados que um dia eu os visse. acontece que quando vi o primeiro, no inicio foi um choque, pois eu nunca tinha visto um pénis na minha vida. mas com o decorrer do filme fui sentindo um tesão enorme e comecei a acariciar-me por cima das cuecas. passando depois a mão para dentro e brincando com a minha xaninha. confesso que o filme estava a por-me doida e sentia a minha xana toda molhada. mas esse foi apenas o primeiro de muitos filmes porno que eu vi. cada vez progredia mais na minha maneira de me acariciar e em pouco tempo já eu ia buscar um vibrador que a minha mãe tinha guardado no seu armário do quarto e comecei a brincar com ele. no inicio usava-o só na entrada da minha xaninha, mas a cada dia que passava a tentação era maior e comecei a introduzi-lo aos poucos. ao fim de uma semana já conseguia introduzir quase tudo dentro da minha xana. quando via um a cena em que o homem enfiava o penis na vagina da mulher fechava os olhos e imaginava-me a mim no lugar dela, e aí enfiava o vibrador totalmente dentro de mim e gozava como uma louca. depois tirava o vibrador e lambia-o todo. e que gozo me dava lamber aquele pau todo lambuzado com o meu gozo. os dias foram passando e a minha vontade de ter mais que um simples instrumento de plástico na minha xana era quase insuportávelimaginava todos os dias como seria ter um homem a gozar dentro da minha xaninha. como seria bom ter porra a escorrer-me pelas pernas abaixo. perdia-me vezes sem conta nesses pensamentos, mas como era muito nova ia ser bastante dificil conseguir uma coisa tão deliciosa. uma noite estava no meu quarto e ouvi meus pais fazerem sexo e fiquei cheia de tesão. como não tinha o vibrador da minha mãe tive que contentar-me com os meus dedos. gozei umas três vezes seguidas a ouvi-los transar. uma hora depois de eles terminarem ainda eu continuava a brincar com a minha xaninha e com raiva da minha mãe, por não ter um homem que me desse o que o meu pai lhe tinha acabado de dar, muita porra na xana. foi então que me passou pela cabeça uma coisa marada. ir ao quarto dos meus pais muito sorrateiramente ver ou apenas sentir o odor a sexo que de certeza tinha ficado dentro daquele quarto. cheguei-me à porta e só se ouvia o ressonar do meu pai, empurrei a porta devagarinho e ela abriu-se um pouco, empurrei mais um pouco de maneira que ficasse espaço para eu entrar, como tinham a persiana em cima entrava o luar dentro do quarto o que me proporcionou uma vista maravilhosa. meu pai estava completamente nu de barriga para cima, e seu pau estava sobre sua barriga. minha mãe estava deitada de lado tambem nua e vi algo que me deixou super excitada. via-se claramente a porra de meu pai escorrendo da xana dela. como desejei ter a minha xaninha assim tambem. cheguei-me perto de meu pai e comecei a passar a mão muito ao de leve em seu pau. uau!!!! que maravilha. ainda estava molhado de porra o que me deixava mais maluca ainda. debrucei-me sobre ele e cheirei seu pau, minha xana escorria com aquela excitação e desejo de sentir aquele pau rebentando com ela. estiquei uma mão e com um dedo recolhi uma gota de porra que estava saindo da xana de minha mãe e levei o dedo à boca. delicioso, um sabor salgado e agro, mas delicioso. voltei para meu quarto e não dei descanso à minha xaninha naquela noite. ao outro dia até me ardia de tanto a ter coçado. passados mais alguns dias e algumas visitas ao quarto dos meus pais, aconteceu algo maravilhoso. no dia,  meus pais foram trabalhar e eu fiquei como de costume sozinha em casa. levantei-te por volta do meio dia, almocei qualquer coisa e fui para o quarto dos meus pais ver um filme, porno, é claro!! como de costume despi-me toda e toca a brincar. estava tão entusiasmada com o filme e com o que fazia que não me apercebi que meu pai chegou, levei um susto quando olhei para a porta e vi meu pai com o pau na mão se masturbando. tentei esconder meu corpo dos olhos de meu pai e quase morri de vergonha. desfiz-me em desculpas para com meu pai, mas parecia que nenhuma se enquadrava naquele momento de atrapalhação. foi então que meu pai chegou perto de mim e disse: meu amor, continua fazendo aquilo que estava fazendo quando eu cheguei. seu pai estava adorando. virei-me para ele e disse que aquilo era errado, eu era sua filha. meu pai pôs-me um dedo na boca e disse: não fala nada filha. aqui não há nada de errado. você já é uma mulher e precisa descobrir seu corpo. continue fazendo o que estava fazendo. não sei que me deu, mas aquelas palavras deixaram-me solta e fiz a vontade a meu pai. continuei a brincar com a minha xaninha com ele como espectador. os olhos de meu pai brilhavam ao ver o meu corpo ali todo descoberto e excitado. a certa altura meu pai perguntou se podia despir-se tambem e ir para ao pé de mim, eu assinei com a cabeça que sim e ele logo se despiu e deitou-se na cama a meu lado. seu pau parecia um mastro de uma bandeira, todo no ar. por muito que quisesse não conseguia tirar os olhos daquele pedaço de carne que devia ser delicioso. então meu pai me pergunto: gosta do que está vendo filha? eu respondi que sim. ele passou-me a mão no rosto e disse:porque não pousa esse pedaço de borracha e não brinca com ele? eu: e posso fazer isso pai? ele: claro filha, é todo seu. eu: e a mãe? não vai ficar zangada?ele: não filha, ele não vai saber, este vai ser o nosso segredo. Não perdi mais tempo e agarrei logo aquele pedaço de carne com a mão e comecei a massaja-lo. as mão de meu pai logo procuraram as minhas mamas e cada toque que ele me dava era como se levasse um choque eléctrico. não resisti e caí de boca naquele pau, suas mão abandonaram as minhas mamas e procuraram a minha xana. seus dedos não tiveram qualquer problema em entrar dentro dela, já que a minha xana estava completamente encharcada com o meu gozo. meu pai puxou-me para cima dele e ficamos na posição 69, sua lingua queimava a minha xana e gozei num instante. se calhar por causa disso meu pai gozou tambem na minha boca. que delicia, aquela porra batia-me na garganta com força, eram jatos atras de jatos de porra a inundar-me a boca. tentei engolir tudo, mas não consegui e saia-me porra pelos cantos da boca, não parei até deixar aquele pau seco. a lingua do meu pai não parava um segundo e tive outro orgasmo ainda melhor que o primeiro.mas eu queria mais e parei de o chupar e deitei-me ao lado dele com as pernas abertas e pedi-lhe que metesse aquele pau em mim. ele veio e começou a meter devagarinho, mas eu queria tudo dentro e depressa, subi a anca ao encontro daquele pau e o meu pai meteu todo o seu pai dentro de mim. não sei quantas vezes gozei com aquele pau dentro de mim, mas era gozo atras de gozo. ele perguntou se eu gostava de sentir sua porra dentro da minha xana e eu disse-lhe que sim, mas que tinha que ser bem lá no fundo e queria muita porra. ele logo saiu de cima de mim, tirando seu pau de dentro da minha xana. pensei; o quê, isto não pode ser verdade. e perguntei: pai porque paraste? não queres dar-me a tua porra? ele respondeu: clao que quero meu amor, mas vais ter que vir buscar. e deitou-se a meu lado e disse: anda que está quase a explodir. subi para cima dele e sentei-me em cima de seu pau e comecei um sobe e desce delicioso. em poucos segundos ele começou a dizer que se vinha e eu acelerei o ritmo senti a porra batendo-me bem lá no fundo da minha xana. era o momento perfeito, tudo o que sempre sonhara estava a realizar-se naquele momento. gozei junto com ele e parei de subir e mantive-me bem em baixo com aquele pau bem encostado ao fundo da minha xana descarregando toda aquela porra que eu tanto queria. deitei-me sobre meu pai e ficamos ali uns vinte minutos imóveis. até que o pau do meu pai amoleceu e foi saindo da minha xana. deixando a porra escorrer para fora. depois fomos tomar banho os dois e nos vestimos, pois minha mãe estava quase a chegar. depois desse dia temos tido muitos momentos de prazer nos ultimos 6 anos, mas é outra historia. espero que tenham gostado. beijinhos